Economia

Cai o ritmo de alta da inflação na cidade de São Paulo

Dos sete grupos pesquisados, habitação, mais uma vez, foi o que mais pressionou o orçamento das famílias com renda entre um e dez salários mínimos


	IPC em SP: o segundo maior peso inflacionário foi o grupo alimentação. A taxa, porém, indicou decréscimo ao passar de 1% (em fevereiro) para 0,72% (em março)
 (Noel Hendrickson/Thinkstock)

IPC em SP: o segundo maior peso inflacionário foi o grupo alimentação. A taxa, porém, indicou decréscimo ao passar de 1% (em fevereiro) para 0,72% (em março) (Noel Hendrickson/Thinkstock)

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Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2015 às 10h01.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, encerrou o mês de março em alta de 0,7%, inferior à variação registrada em fevereiro último, quando a taxa havia atingido 1,22%.

Dos sete grupos pesquisados, habitação, mais uma vez, foi o que mais pressionou o orçamento das famílias com renda entre um e dez salários mínimos.

Apesar de ultrapassar a média do IPC, ao atingir 1,21%, a variação do grupo habitação ficou abaixo da apurada no mês passado, quando aumentou 1,82%.

O segundo maior peso inflacionário foi o grupo alimentação. A taxa, porém, indicou decréscimo ao passar de 1% (em fevereiro) para 0,72% (em março).

No grupo transportes, houve expressiva queda na velocidade de alta: passou de 2,39% para 0,22%. E, em educação, a taxa voltou a perder força ao passar de 0,3% para 0,12%.

Já no grupo despesas pessoais, ocorreu movimento oposto com alta de 0,35% sobre um aumento em fevereiro de 0,07%. O mesmo foi verificado em relação ao grupo saúde, com avanço de 0,52% sobre o aumento de 0,22%,no mês anterior.

Também cresceu a intensidade de alta no grupo vestuário com a reversão da queda de 0,45%, registrada em fevereiro, para uma alta de 0,59%.

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