Brasil deve dobrar reservas de petróleo em 10 anos, diz ANP
Segundo diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, o Brasil tem fortes indícios de gás natural em terra, mais próximo do consumo
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 18h44.
Brasília - A diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, voltou a dizer nesta terça-feira, 26, que o Brasil deve dobrar exploração e reservas de petróleo e gás nos próximos dez anos, o que pode levar o país até à autossuficiência em gás natural.
"Ainda importamos gás de forma relevante, foram 35 milhões de metros cúbicos por dia em 2012. Ao mesmo tempo, o déficit comercial da nossa indústria química não é pequeno e o motivamos quando não somos capazes de fornecer todo o gás e toda a nafta que o setor precisa", disse a diretora-geral durante apresentação no seminário "Indústria Química: essencial para o desenvolvimento nacional", na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados.
Segundo ela, o Brasil tem fortes indícios de gás natural em terra, mais próximo do consumo, seja para indústrias química, petroquímica, siderúrgica, ou para a produção de fertilizantes.
"No futuro, contamos com gás suficiente em terra para atender boa parte ou mesmo todo o mercado brasileiro. Temos que persistir na busca do aproveitamento do gás para a nossa indústria a preços competitivos, porque o país tem potencial para isso", completou.
Brasília - A diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, voltou a dizer nesta terça-feira, 26, que o Brasil deve dobrar exploração e reservas de petróleo e gás nos próximos dez anos, o que pode levar o país até à autossuficiência em gás natural.
"Ainda importamos gás de forma relevante, foram 35 milhões de metros cúbicos por dia em 2012. Ao mesmo tempo, o déficit comercial da nossa indústria química não é pequeno e o motivamos quando não somos capazes de fornecer todo o gás e toda a nafta que o setor precisa", disse a diretora-geral durante apresentação no seminário "Indústria Química: essencial para o desenvolvimento nacional", na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados.
Segundo ela, o Brasil tem fortes indícios de gás natural em terra, mais próximo do consumo, seja para indústrias química, petroquímica, siderúrgica, ou para a produção de fertilizantes.
"No futuro, contamos com gás suficiente em terra para atender boa parte ou mesmo todo o mercado brasileiro. Temos que persistir na busca do aproveitamento do gás para a nossa indústria a preços competitivos, porque o país tem potencial para isso", completou.