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BC vende US$ 10,3 bi líquidos em leilão de linha em dezembro

O BC estendeu o programa de intervenção diária no mercado cambial por meio de leilões de swap para até pelo menos o final de março deste ano

Banco Central: instituição prometeu atuar sempre que considerar necessário, segundo condições de mercado (Arquivo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2015 às 14h42.

Brasília - O Banco Central informou nesta quarta-feira, 07, que o saldo de operações com leilão de linha mostrou venda líquida de US$ 10,300 bilhões em dezembro de 2014.

Em igual mês de 2013, o volume líquido de vendas foi de US$ 3,3 bilhões. Ao longo deste ano, foram identificadas operações apenas em alguns meses.

Em todos os casos, com exceção de dezembro, o volume de recompra líquida foi maior, de acordo com os dados do BC: janeiro (US$ 2,460 bilhões), março (US$ 1,250 bilhão), abril (US$ 1,575 bilhão), maio (US$ 1,300 bilhão), junho (US$ 3,400 bilhões), julho (US$ 4,751 bilhões) e agosto (US$ 2,050 bilhões).

O BC estendeu o programa de intervenção diária no mercado cambial por meio de leilões de swap, iniciado em agosto de 2013, para até pelo menos o final de março deste ano.

A estratégia do BC não contempla mais realizações periódicas de leilão de linha, mas a instituição prometeu atuar sempre que considerar necessário, de acordo com as condições de mercado.

Historicamente, o BC realiza mais operações deste tipo nos finais de ano, quando a demanda por dólar físico aumenta.

Isso ocorre, basicamente, pelo aumento de envio de recursos ao exterior por multinacionais instaladas no Brasil e que remetem seus lucros e dividendos às matrizes comumente nessa época do ano.

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Brasília - O Banco Central informou nesta quarta-feira, 07, que o saldo de operações com leilão de linha mostrou venda líquida de US$ 10,300 bilhões em dezembro de 2014.

Em igual mês de 2013, o volume líquido de vendas foi de US$ 3,3 bilhões. Ao longo deste ano, foram identificadas operações apenas em alguns meses.

Em todos os casos, com exceção de dezembro, o volume de recompra líquida foi maior, de acordo com os dados do BC: janeiro (US$ 2,460 bilhões), março (US$ 1,250 bilhão), abril (US$ 1,575 bilhão), maio (US$ 1,300 bilhão), junho (US$ 3,400 bilhões), julho (US$ 4,751 bilhões) e agosto (US$ 2,050 bilhões).

O BC estendeu o programa de intervenção diária no mercado cambial por meio de leilões de swap, iniciado em agosto de 2013, para até pelo menos o final de março deste ano.

A estratégia do BC não contempla mais realizações periódicas de leilão de linha, mas a instituição prometeu atuar sempre que considerar necessário, de acordo com as condições de mercado.

Historicamente, o BC realiza mais operações deste tipo nos finais de ano, quando a demanda por dólar físico aumenta.

Isso ocorre, basicamente, pelo aumento de envio de recursos ao exterior por multinacionais instaladas no Brasil e que remetem seus lucros e dividendos às matrizes comumente nessa época do ano.

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