Auxílio-desemprego nos EUA volta à mínima em quatro anos
Relatório do governo americano sugere que o mercado de trabalho está ganhando mais força
Da Redação
Publicado em 15 de março de 2012 às 10h23.
Washington - Os novos pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos caíram na semana passada e voltaram para o menor nível em quatro anos, de acordo com relatório do Departamento do Trabalho divulgado nesta quinta-feira, que sugeriu que o mercado de trabalho está ganhando mais força.
Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego tiveram queda de 14 mil solicitações, para 351 mil em números sazonalmente ajustados, voltando para o menor patamar em quatro anos atingido em fevereiro.
O dado da semana anterior foi revisado para cima, para 365 mil, de 362 mil informados previamente.
A média móvel de quatro semanas, considerada uma medida melhor das tendências do mercado de trabalho, manteve-se em 355.750.
As primeiras solicitações para auxílio-desemprego têm ficado presas em uma margem apertada desde o meio de fevereiro, um sinal esperançoso para o mercado de trabalho, que registrou três meses seguidos de abertura de empregos acima de 200 mil.
A taxa de desemprego ficou estável na mínima em três anos de 8,3 por cento em fevereiro.
Embora o Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, tenha reconhecido na terça-feira a recente melhora no mercado de trabalho, ele continuou preocupado com a ainda alta taxa de desemprego.
O Fed disse esperar que a taxa de desemprego, que caiu 0,8 ponto percentual desde agosto, recue "gradualmente".
O número de pessoas que ainda estão recebendo benefícios sob programas regulares do Estado após a primeira semana de ajuda caiu em 81 mil, para 3,34 milhões na semana encerrada em 3 de março -o menor nível desde agosto de 2008.
Apesar da melhora do cenário no mercado de trablho, o desemprego no longo prazo continua sendo um grande problema e cerca de 43 por cento dos 12,8 milhões de norte-americanos desempregados em fevereiro estão sem trabalho há mais de seis meses.
O número de norte-americanos sob auxílio-desemprego emergencial caiu em 53.415, para 2,88 milhões na semana encerrada em 25 de fevereiro, a última semana em que os dados estão disponíveis.
Um total de 7,42 milhões de pessoas estavam solicitando auxílio-desemprego durante aquele período sob todos os programas, uma alta de 36.392 ante a semana anterior.
Washington - Os novos pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos caíram na semana passada e voltaram para o menor nível em quatro anos, de acordo com relatório do Departamento do Trabalho divulgado nesta quinta-feira, que sugeriu que o mercado de trabalho está ganhando mais força.
Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego tiveram queda de 14 mil solicitações, para 351 mil em números sazonalmente ajustados, voltando para o menor patamar em quatro anos atingido em fevereiro.
O dado da semana anterior foi revisado para cima, para 365 mil, de 362 mil informados previamente.
A média móvel de quatro semanas, considerada uma medida melhor das tendências do mercado de trabalho, manteve-se em 355.750.
As primeiras solicitações para auxílio-desemprego têm ficado presas em uma margem apertada desde o meio de fevereiro, um sinal esperançoso para o mercado de trabalho, que registrou três meses seguidos de abertura de empregos acima de 200 mil.
A taxa de desemprego ficou estável na mínima em três anos de 8,3 por cento em fevereiro.
Embora o Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, tenha reconhecido na terça-feira a recente melhora no mercado de trabalho, ele continuou preocupado com a ainda alta taxa de desemprego.
O Fed disse esperar que a taxa de desemprego, que caiu 0,8 ponto percentual desde agosto, recue "gradualmente".
O número de pessoas que ainda estão recebendo benefícios sob programas regulares do Estado após a primeira semana de ajuda caiu em 81 mil, para 3,34 milhões na semana encerrada em 3 de março -o menor nível desde agosto de 2008.
Apesar da melhora do cenário no mercado de trablho, o desemprego no longo prazo continua sendo um grande problema e cerca de 43 por cento dos 12,8 milhões de norte-americanos desempregados em fevereiro estão sem trabalho há mais de seis meses.
O número de norte-americanos sob auxílio-desemprego emergencial caiu em 53.415, para 2,88 milhões na semana encerrada em 25 de fevereiro, a última semana em que os dados estão disponíveis.
Um total de 7,42 milhões de pessoas estavam solicitando auxílio-desemprego durante aquele período sob todos os programas, uma alta de 36.392 ante a semana anterior.