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Atividade industrial da China encolhe pela 1ª vez em 7 meses

Resultado da leitura preliminar do PMI industrial amplia os temores de que a recuperação econômica do país estagnou

Trabalhador solda uma turbina de água em uma fábrica em Jinhua, na província de Zhejiang, na China (William Hong/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2013 às 09h00.

Pequim - A atividade industrial da China encolheu pela primeira vez em sete meses em maio, uma vez que as novas encomendas caíram, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI), ampliando os temores de que a recuperação econômica do país estagnou.

A leitura preliminar do PMI industrial do HSBC para maio caiu para 49,6, indo abaixo a marca de 50 que separa crescimento de contração pela primeira vez desde outubro e provocando queda nos mercados financeiros asiáticos.

A leitura final do PMI de abril ficou em 50,4.

A falta de vigor da segunda maior economia do mundo indica que sua capacidade de cumprir a meta de crescimento do governo de 7,5 por cento neste ano está cada vez mais difícil, disseram analistas, embora ainda seja possível.

Os dados também acentuam o dilema de política de Pequim sobre se deve agir para estabilizar a atividade, ou tolerar uma desaceleração ordenada enquanto foca na redução da dependência do país das exportações e em investimentos para o crescimento, mudanças que trariam benefícios a longo prazo.

O PMI sugere que a China está enfrentando fraqueza tanto domesticamente quanto no exterior. O subíndice de novas encomendas caiu para 49,5, menor leitura desde setembro, sugerindo que o consumo doméstico não está forte o suficiente para compensar a demanda global fraca.

As encomendas de novas exportações ficaram pouco abaixo da marca de 50 em maio, embora a taxa de declínio tenha desacelerado ante abril.

Ainda assim, o resultado fraco indica que a demanda estrangeira permanece letárgica devido a uma recuperação irregular nos Estados Unidos e à crise de dívida na Europa, além de refletir a dinâmica fraca de exportações vista em Taiwan e Coréia do Sul em maio.

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A leitura preliminar do PMI industrial do HSBC para maio caiu para 49,6, indo abaixo a marca de 50 que separa crescimento de contração pela primeira vez desde outubro e provocando queda nos mercados financeiros asiáticos.

A leitura final do PMI de abril ficou em 50,4.

A falta de vigor da segunda maior economia do mundo indica que sua capacidade de cumprir a meta de crescimento do governo de 7,5 por cento neste ano está cada vez mais difícil, disseram analistas, embora ainda seja possível.

Os dados também acentuam o dilema de política de Pequim sobre se deve agir para estabilizar a atividade, ou tolerar uma desaceleração ordenada enquanto foca na redução da dependência do país das exportações e em investimentos para o crescimento, mudanças que trariam benefícios a longo prazo.

O PMI sugere que a China está enfrentando fraqueza tanto domesticamente quanto no exterior. O subíndice de novas encomendas caiu para 49,5, menor leitura desde setembro, sugerindo que o consumo doméstico não está forte o suficiente para compensar a demanda global fraca.

As encomendas de novas exportações ficaram pouco abaixo da marca de 50 em maio, embora a taxa de declínio tenha desacelerado ante abril.

Ainda assim, o resultado fraco indica que a demanda estrangeira permanece letárgica devido a uma recuperação irregular nos Estados Unidos e à crise de dívida na Europa, além de refletir a dinâmica fraca de exportações vista em Taiwan e Coréia do Sul em maio.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaIndústriaIndústrias em geralPMI – Purchasing Managers’ Index

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