Atividade da indústria cai em janeiro, diz CNI
O indicador de evolução do nível de atividade do setor atingiu 45,8 pontos em janeiro, abaixo da linha divisória dos 50 pontos
Da Redação
Publicado em 26 de fevereiro de 2014 às 14h05.
Brasília - A indústria da construção apresentou queda no nível de atividade neste início de ano. Segundo a pesquisa Sondagem Indústria da Construção, divulgada há pouco pela Confederação Nacional da Indústria ( CNI ), o indicador de evolução do nível de atividade do setor atingiu 45,8 pontos em janeiro, um pouco acima dos 44,5 pontos registrados em dezembro de 2013, mas ainda abaixo da linha divisória dos 50 pontos, o que representa queda na atividade.
Os indicadores da Sondagem variam de zero a cem. Acima de 50 indicam crescimento ou atividade acima do usual e aquém representam queda na atividade ou abaixo do usual.
A pesquisa revela ainda que o nível de atividade da indústria da construção ficou abaixo do usual para meses de janeiro, com indicador de 43,9 pontos.
"Esse resultado aponta para o desaquecimento do segmento e com resultado mais desfavorável desde agosto do ano passado, quando esse indicador foi de 43,5 pontos", diz o documento da CNI.
Com relação à Utilização da Capacidade de Operação (UCO), que mede o porcentual utilizado no mês do volume de recursos, mão de obra e maquinário, o indicador registrou 70% em janeiro, ante 69% verificado em dezembro do ano passado.
Como consequência da desaceleração da atividade no setor, houve um recuo no emprego. Segundo os dados da pesquisa, o número de empregados ficou abaixo da linha divisória dos 50 pontos, atingindo 45 pontos em janeiro.
A Sondagem revela ainda que as expectativas dos empresários da indústria da construção, em fevereiro, para os próximos seis meses estão positivas. Com relação à perspectiva do nível de atividade, o indicador registrou 56,9 pontos.
Os empresários também estão otimistas com relação aos novos empreendimentos e serviços (56,3 pontos), compras de insumos e matérias-primas (55,8 pontos) e contratação de empregados (55,6 pontos). Apesar da expectativa favorável, destaca a CNI, os quatro itens recuaram na comparação com janeiro e com fevereiro de 2013, o que significa empresários menos otimistas.
A Sondagem Indústria da Construção é realizada em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e foi feita entre 3 e 13 de fevereiro com 501 empresas.
Brasília - A indústria da construção apresentou queda no nível de atividade neste início de ano. Segundo a pesquisa Sondagem Indústria da Construção, divulgada há pouco pela Confederação Nacional da Indústria ( CNI ), o indicador de evolução do nível de atividade do setor atingiu 45,8 pontos em janeiro, um pouco acima dos 44,5 pontos registrados em dezembro de 2013, mas ainda abaixo da linha divisória dos 50 pontos, o que representa queda na atividade.
Os indicadores da Sondagem variam de zero a cem. Acima de 50 indicam crescimento ou atividade acima do usual e aquém representam queda na atividade ou abaixo do usual.
A pesquisa revela ainda que o nível de atividade da indústria da construção ficou abaixo do usual para meses de janeiro, com indicador de 43,9 pontos.
"Esse resultado aponta para o desaquecimento do segmento e com resultado mais desfavorável desde agosto do ano passado, quando esse indicador foi de 43,5 pontos", diz o documento da CNI.
Com relação à Utilização da Capacidade de Operação (UCO), que mede o porcentual utilizado no mês do volume de recursos, mão de obra e maquinário, o indicador registrou 70% em janeiro, ante 69% verificado em dezembro do ano passado.
Como consequência da desaceleração da atividade no setor, houve um recuo no emprego. Segundo os dados da pesquisa, o número de empregados ficou abaixo da linha divisória dos 50 pontos, atingindo 45 pontos em janeiro.
A Sondagem revela ainda que as expectativas dos empresários da indústria da construção, em fevereiro, para os próximos seis meses estão positivas. Com relação à perspectiva do nível de atividade, o indicador registrou 56,9 pontos.
Os empresários também estão otimistas com relação aos novos empreendimentos e serviços (56,3 pontos), compras de insumos e matérias-primas (55,8 pontos) e contratação de empregados (55,6 pontos). Apesar da expectativa favorável, destaca a CNI, os quatro itens recuaram na comparação com janeiro e com fevereiro de 2013, o que significa empresários menos otimistas.
A Sondagem Indústria da Construção é realizada em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e foi feita entre 3 e 13 de fevereiro com 501 empresas.