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Argentina oferece pacote de US$ 19 bilhões em obras

O ministro do Planejamento, Julio de Vido, disse que objetivo é de que haja maior participação de energias renováveis na matriz elétrica argentina

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	Hidrelétrica: dos 15 projetos, 11 são de obras hidrelétricas, 3 são de obras hídricas e 1 é uma obra de telecomunicação
 (Santo Antonio/Divulgação)

Hidrelétrica: dos 15 projetos, 11 são de obras hidrelétricas, 3 são de obras hídricas e 1 é uma obra de telecomunicação (Santo Antonio/Divulgação)

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Renan Carreira

Publicado em 19 de dezembro de 2013 às, 14h39.

São Paulo - Representantes do governo argentino se reuniram com empresários nesta quinta-feira, 19, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), como parte de um roadshow para atrair empresas brasileiras a investir em 15 projetos que a Argentina lançará, em um investimento total de US$ 19,069 bilhões, para ampliar sua matriz energética.

Presente ao evento, o ministro do Planejamento, Julio de Vido, disse que o objetivo é de que haja maior participação de energias renováveis na matriz elétrica argentina.

O estudo apresentado no encontro mostra que a Argentina buscará elevar de 31% a participação hidrelétrica em 2013 para 41% em 2025, enquanto a geração de energia térmica, hoje em 64%, será reduzida à metade.

De Vido se reuniu com representantes de construtoras brasileiras e confirmou o interesse delas no primeiro projeto, o Chihuido I, de aproveitamento multipropósito sobre o rio Neuquén, cuja convocação para a licitação será lançada amanhã (20). "As cinco maiores empreiteiras brasileiras demonstraram interesse: Andrade Gutierrez, OAS, Queiroz Galvão, Odebrecht e Camargo Corrêa", afirmou.

Dos 15 projetos, 11 são de obras hidrelétricas, 3 são de obras hídricas e 1 é uma obra de telecomunicação. As datas de convocação para as licitações, exceto Chihuido I, se estenderá pelo próximo ano. "Para crescer, precisamos investir em grandes obras de infraestrutura", disse De Vido.

O chefe da coordenação geral e econômica de América do Sul do Itamaraty, João Carlos Parkinson de Castro, afirmou que "apoiar a Argentina no setor energético é fundamental para a sustentabilidade do crescimento da economia do país". Castro disse que o governo brasileiro gostaria de ver a Argentina como exportadora líquida de energia.

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