Economia

Arcabouço fiscal vem para controlar gastos e reduzir juros no Brasil, diz Tebet

Segundo Tebet, no caso da reforma tributária, os entes da federação terão a segurança jurídica de que não sofrerão perdas e o governo ainda compensará qualquer redução de receitas por meio de um fundo

Estimativa foi apresentada pela ministra Simone Tebet (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Estimativa foi apresentada pela ministra Simone Tebet (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 8 de maio de 2023 às 18h21.

Última atualização em 8 de maio de 2023 às 18h55.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou nesta segunda-feira, após reunião com vice-governadores, que o arcabouço fiscal enviado ao Congresso controlará os gastos públicos e ajudará a diminuir os juros no Brasil.

Além disso, ela declarou que a reforma tributária não diminuirá a arrecadação dos estados e municípios.

"Nós pudemos passar e tranquilizá-los que o arcabouço fiscal vem para controlar gastos e ajudar a diminuir os juros no Brasil para que o setor de empresariado, comerciante, setor de serviços de seus estados possam voltar a contrair créditos, gerar emprego e renda", disse ela.

Reforma tributária e futuro do planejamento econômico

Segundo Tebet, no caso da reforma tributária, os entes da federação terão a segurança jurídica de que não sofrerão perdas e o governo ainda compensará qualquer redução de receitas por meio de um fundo.

"Também fizemos um pedido: de apoio dos vice-governadores e da vice-governadora Jade para que nos ajudem a aprovar, junto de suas bancadas, a reforma tributária, porque ela é a única bala de prata que nós temos para que o Brasil verdadeiramente cresça com inclusão social", disse Tebet.

Acompanhe tudo sobre:Simone-TebetNovo arcabouço fiscal

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor