Antes do referendo, economia britânica ganhou velocidade
O Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre superou as expectativas ao crescer 0,6 por cento, contra 0,4 por cento nos três primeiros meses do ano
Da Redação
Publicado em 27 de julho de 2016 às 09h41.
Londres - A economia do Reino Unid o acelerou no segundo trimestre --no final do qual o país decidiu deixar a União Europeia-- impulsionada pela maior retomada na produção industrial desde 1999.
Entretanto, poucos nos mercados financeiros esperam que o ritmo de crescimento perdure no segundo semestre do ano, com a maioria dos economistas dizendo que a economia corre o risco de recessão após o país ter votado por deixar a União Europeia.
O Produto Interno Bruto ( PIB ) do segundo trimestre superou as expectativas ao crescer 0,6 por cento, contra 0,4 por cento nos três primeiros meses do ano, informou a Agência Nacional de Estatísticas.
O PIB nos três meses até junho foi 2,2 por cento maior do que um ano antes, o crescimento anual mais forte em um ano e que superou a expectativa de que permaneceria 2,0 por cento.
A produção nos três meses até junho foi 2,2 por cento maior que no ano anterior, o maior crescimento anual em um ano e que superou a previsão de que ele se manteria estável em 2,0 por cento.
No entanto, muita coisa mudou devido ao referendo. "O colapso em todas as pesquisas de atividade e de confiança feitas desde o referendo sugerem que o PIB está a caminho de contrair no terceiro trimestre", disse o economista-chefe do Pantheon Macroeconomia, Samuel Tombs.
O ministro das Finanças, Philip Hammond, disse novamente após os dados que o governo tem as ferramentas para sustentar a economia, conforme ela entra em um "período de adaptação" com a preparação para deixar a UE. "Junto com o banco central britânico, este governo vai tomar qualquer ação necessária", disse ele.
A melhora do crescimento econômico no segundo trimestre refletiu a forte produção industrial, serviços e construção em abril, o que se dissipou em maio e junho.
Texto atualizado às 9h40
Londres - A economia do Reino Unid o acelerou no segundo trimestre --no final do qual o país decidiu deixar a União Europeia-- impulsionada pela maior retomada na produção industrial desde 1999.
Entretanto, poucos nos mercados financeiros esperam que o ritmo de crescimento perdure no segundo semestre do ano, com a maioria dos economistas dizendo que a economia corre o risco de recessão após o país ter votado por deixar a União Europeia.
O Produto Interno Bruto ( PIB ) do segundo trimestre superou as expectativas ao crescer 0,6 por cento, contra 0,4 por cento nos três primeiros meses do ano, informou a Agência Nacional de Estatísticas.
O PIB nos três meses até junho foi 2,2 por cento maior do que um ano antes, o crescimento anual mais forte em um ano e que superou a expectativa de que permaneceria 2,0 por cento.
A produção nos três meses até junho foi 2,2 por cento maior que no ano anterior, o maior crescimento anual em um ano e que superou a previsão de que ele se manteria estável em 2,0 por cento.
No entanto, muita coisa mudou devido ao referendo. "O colapso em todas as pesquisas de atividade e de confiança feitas desde o referendo sugerem que o PIB está a caminho de contrair no terceiro trimestre", disse o economista-chefe do Pantheon Macroeconomia, Samuel Tombs.
O ministro das Finanças, Philip Hammond, disse novamente após os dados que o governo tem as ferramentas para sustentar a economia, conforme ela entra em um "período de adaptação" com a preparação para deixar a UE. "Junto com o banco central britânico, este governo vai tomar qualquer ação necessária", disse ele.
A melhora do crescimento econômico no segundo trimestre refletiu a forte produção industrial, serviços e construção em abril, o que se dissipou em maio e junho.
Texto atualizado às 9h40