Analistas reduzem para 0,19% crescimento do Brasil em 2014
Previsões fazem parte do boletim Focus, pesquisa que o organismo realiza com cerca de cem de economistas de bancos e instituições financeiras
Da Redação
Publicado em 1 de dezembro de 2014 às 08h29.
Rio de Janeiro - Os analistas do mercado financeiro reduziram sua previsão para o crescimento da economia brasileira neste ano de 0,20%, projetado há uma semana, para 0,19%, segundo pesquisa semanal divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central .
As previsões fazem parte do boletim Focus, pesquisa que o organismo realiza com cerca de cem de economistas de bancos e instituições financeiras.
O boletim divulgado hoje prevê um crescimento da economia brasileira de 0,77% em 2015, enquanto há uma semana o cálculo era de 0,80%.
Os economistas mantiveram sua previsão para a inflação em 2014 em 6,43%, e elevaram 0,4% a projeção para o ano que vem, até 6,49%.
O Brasil acumula um crescimento de 0,20% entre janeiro e setembro e a inflação nos últimos doze meses está em 6,59%, segundo os dados mais recentes do Banco Central.
A meta de inflação do governo para este ano é de 4,5%, com uma tolerância de dois pontos percentuais.
Rio de Janeiro - Os analistas do mercado financeiro reduziram sua previsão para o crescimento da economia brasileira neste ano de 0,20%, projetado há uma semana, para 0,19%, segundo pesquisa semanal divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central .
As previsões fazem parte do boletim Focus, pesquisa que o organismo realiza com cerca de cem de economistas de bancos e instituições financeiras.
O boletim divulgado hoje prevê um crescimento da economia brasileira de 0,77% em 2015, enquanto há uma semana o cálculo era de 0,80%.
Os economistas mantiveram sua previsão para a inflação em 2014 em 6,43%, e elevaram 0,4% a projeção para o ano que vem, até 6,49%.
O Brasil acumula um crescimento de 0,20% entre janeiro e setembro e a inflação nos últimos doze meses está em 6,59%, segundo os dados mais recentes do Banco Central.
A meta de inflação do governo para este ano é de 4,5%, com uma tolerância de dois pontos percentuais.