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Analistas reduzem expectativa de crescimento do PIB

Na avaliação anterior, a estimativa era 0,18%. Para 2015, os economistas esperam aumento de 0,69%. A projeção era, até então, 0,73%

Crescimento: nova projeção indica alta de 0,16% do Produto Interno Bruto (PIB) (Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2014 às 09h15.

Brasília - Investidores e analistas do mercado financeiro reduziram mais uma vez a expectativa de crescimento da economia em 2014. A nova projeção indica alta de 0,16% do Produto Interno Bruto ( PIB ).

Na avaliação anterior, a estimativa era 0,18%. Para 2015, os economistas esperam aumento de 0,69%. A projeção era, até então, 0,73%. O PIB é a soma de todas os bens e serviços de um país.

Para o câmbio, a projeção subiu de R$ 2,55 para R$ 2,60, com taxa básica de juros em 11,5% ao ano, no fim de 2014. Não houve alteração na expectativa para a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que foi mantida em 6,38%.

O mercado financeiro enxerga, porém, alta nos preços administrados, com uma mudança de 5,3% para 5,4%. Esses preços são aqueles que tem o controle do governo, como as tarifas de energia elétrica. Houve, ainda, redução estimativa da Dívida Líquida do Setor Público, que passou de 36% do PIB para 35,9%.

No setor externo, aumentou o pessimismo para o déficit em contra corrente, que subiu de US$ 84,23 bilhões, para US$ 85 bilhões, com o saldo da balança comercial negativo em US$ 1,6 bilhão e mantendo-se a expectativa dos investimentos estrangeiros diretos de US$ 60 bilhões.

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Brasília - Investidores e analistas do mercado financeiro reduziram mais uma vez a expectativa de crescimento da economia em 2014. A nova projeção indica alta de 0,16% do Produto Interno Bruto ( PIB ).

Na avaliação anterior, a estimativa era 0,18%. Para 2015, os economistas esperam aumento de 0,69%. A projeção era, até então, 0,73%. O PIB é a soma de todas os bens e serviços de um país.

Para o câmbio, a projeção subiu de R$ 2,55 para R$ 2,60, com taxa básica de juros em 11,5% ao ano, no fim de 2014. Não houve alteração na expectativa para a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que foi mantida em 6,38%.

O mercado financeiro enxerga, porém, alta nos preços administrados, com uma mudança de 5,3% para 5,4%. Esses preços são aqueles que tem o controle do governo, como as tarifas de energia elétrica. Houve, ainda, redução estimativa da Dívida Líquida do Setor Público, que passou de 36% do PIB para 35,9%.

No setor externo, aumentou o pessimismo para o déficit em contra corrente, que subiu de US$ 84,23 bilhões, para US$ 85 bilhões, com o saldo da balança comercial negativo em US$ 1,6 bilhão e mantendo-se a expectativa dos investimentos estrangeiros diretos de US$ 60 bilhões.

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