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Ajuste para leilão de aeroportos amplia competição, diz Anac

A agência publicou norma segundo a qual o consórcio só levará a concessão do aeroporto para o qual fizer a maior proposta em termos de valores absolutos

O diretor-presidente da Anac, Marcelo Pacheco dos Guaranys (d): "nós queremos que todos deem lances para os dois. E essa alteração visa justamente incentivar", afirmou  (Antônio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2013 às 14h54.

Brasília - O diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil ( Anac ), Marcelo Guaranys, disse nesta quarta-feira, 16, que os ajustes feitos pelo órgão regulador para o leilão dos aeroportos de Galeão e Confins têm o objetivo de aumentar a competição entre os consórcios pelos dois aeroportos.

Como as regras da licitação não permitem que um mesmo consórcio fique com os dois aeroportos, havia receio por parte de alguns grupos de que, se um deles fosse o único a fazer lance para Confins, automaticamente arrematasse o aeroporto e não pudesse mais disputar Galeão.

Nesta semana, a Anac publicou norma segundo a qual o consórcio só levará a concessão do aeroporto para o qual fizer a maior proposta em termos de valores absolutos.

Como a outorga mínima para Galeão, de R$ 4,828 bilhões, já é superior à de Confins, de R$ 1,096 bilhão, se um mesmo consórcio apresentar a melhor proposta para os dois aeroportos, ele só arremataria Galeão. O consórcio poderá ainda manifestar ainda qual aeroporto prefere.

"Nós queremos que todos deem lances para os dois", afirmou Guaranys. "E essa alteração visa justamente incentivar", acrescentou.

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Brasília - O diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil ( Anac ), Marcelo Guaranys, disse nesta quarta-feira, 16, que os ajustes feitos pelo órgão regulador para o leilão dos aeroportos de Galeão e Confins têm o objetivo de aumentar a competição entre os consórcios pelos dois aeroportos.

Como as regras da licitação não permitem que um mesmo consórcio fique com os dois aeroportos, havia receio por parte de alguns grupos de que, se um deles fosse o único a fazer lance para Confins, automaticamente arrematasse o aeroporto e não pudesse mais disputar Galeão.

Nesta semana, a Anac publicou norma segundo a qual o consórcio só levará a concessão do aeroporto para o qual fizer a maior proposta em termos de valores absolutos.

Como a outorga mínima para Galeão, de R$ 4,828 bilhões, já é superior à de Confins, de R$ 1,096 bilhão, se um mesmo consórcio apresentar a melhor proposta para os dois aeroportos, ele só arremataria Galeão. O consórcio poderá ainda manifestar ainda qual aeroporto prefere.

"Nós queremos que todos deem lances para os dois", afirmou Guaranys. "E essa alteração visa justamente incentivar", acrescentou.

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