Alemanha quer Grécia estável dentro da zona do euro

Berlim - A Alemanha quer estabilizar a Grécia dentro da zona do euro, mas Atenas deve cumprir seus acordos com os credores internacionais, afirmou nesta quarta-feira o porta-voz do governo alemão, Steffen Seibert.

"Nós queremos estabilizar a Grécia dentro da zona do euro. Esse tem sido o objetivo de nossas políticas desde o início", disse Seibert em coletiva de imprensa.

Ele disse ainda que, após o encontro entre a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o novo presidente da França, François Hollande, na terça-feira, a chanceler afirmou que "onde há oportunidades para impulsos de crescimento adicionais na Grécia, por meio do apoio dos próprios esforços gregos, nós estamos abertos para ouvir tais propostas ou fazer nossas próprias propostas".

"Isso pode ser o assunto de futuras negociações europeias. Temos uma cúpula em junho e uma reunião informal em 23 de maio", disse ele. "Mas os acordos com a Grécia e o memorando têm que ser respeitados." Seibert disse ainda que a reunião entre Merkel e Hollande mostrou que os dois têm "muito, muito mais em comum em relação à Europa e à política internacional e bilateral do que diferenças...que já houve entre França e Alemanha, mas que nunca atrapalharam a definição de um caminho comum." (Reportagem de Stephen Brown e Gareth Jones)

Berlim - A Alemanha quer estabilizar a Grécia dentro da zona do euro, mas Atenas deve cumprir seus acordos com os credores internacionais, afirmou nesta quarta-feira o porta-voz do governo alemão, Steffen Seibert.

"Nós queremos estabilizar a Grécia dentro da zona do euro. Esse tem sido o objetivo de nossas políticas desde o início", disse Seibert em coletiva de imprensa.

Ele disse ainda que, após o encontro entre a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o novo presidente da França, François Hollande, na terça-feira, a chanceler afirmou que "onde há oportunidades para impulsos de crescimento adicionais na Grécia, por meio do apoio dos próprios esforços gregos, nós estamos abertos para ouvir tais propostas ou fazer nossas próprias propostas".

"Isso pode ser o assunto de futuras negociações europeias. Temos uma cúpula em junho e uma reunião informal em 23 de maio", disse ele. "Mas os acordos com a Grécia e o memorando têm que ser respeitados." Seibert disse ainda que a reunião entre Merkel e Hollande mostrou que os dois têm "muito, muito mais em comum em relação à Europa e à política internacional e bilateral do que diferenças...que já houve entre França e Alemanha, mas que nunca atrapalharam a definição de um caminho comum." (Reportagem de Stephen Brown e Gareth Jones)