Alemanha e Reino Unido pedem mais integração na zona do euro
Ideias foram expostas em artigo escrito conjuntamente pelos ministros de Finanças dos dois países e publicado nesta sexta pelo jornal britânico Financial Times
Da Redação
Publicado em 28 de março de 2014 às 18h15.
Frankfurt - Os ministros de Finanças da Alemanha e do Reino Unido, Wolfgang Schäuble e George Osborne, expressaram apoio à maior integração na zona do euro e afirmaram que mais reformas em níveis nacional e internacional são fundamentais para impulsionar o crescimento na Europa.
As ideias foram expostas em artigo escrito conjuntamente pelos ministros e publicado nesta sexta-feira pelo jornal britânico Financial Times.
"A crise mostrou que a zona do euro precisa de políticas fiscal e econômica comuns. No entanto, na medida em que a zona do euro continua a se integrar, é importante que países fora do bloco não fiquem em desvantagem dentro da União Europeia", afirmaram.
Os ministros ainda pediram a finalização do acordo de livre comércio com os EUA.
O artigo foi escrito após Schäuble dizer ontem que vai reforçar a pressão alemã por mudanças no tratado da UE quando as eleições para o Parlamento Europeu forem concluídas em maio.
Fonte: Market News International.
Frankfurt - Os ministros de Finanças da Alemanha e do Reino Unido, Wolfgang Schäuble e George Osborne, expressaram apoio à maior integração na zona do euro e afirmaram que mais reformas em níveis nacional e internacional são fundamentais para impulsionar o crescimento na Europa.
As ideias foram expostas em artigo escrito conjuntamente pelos ministros e publicado nesta sexta-feira pelo jornal britânico Financial Times.
"A crise mostrou que a zona do euro precisa de políticas fiscal e econômica comuns. No entanto, na medida em que a zona do euro continua a se integrar, é importante que países fora do bloco não fiquem em desvantagem dentro da União Europeia", afirmaram.
Os ministros ainda pediram a finalização do acordo de livre comércio com os EUA.
O artigo foi escrito após Schäuble dizer ontem que vai reforçar a pressão alemã por mudanças no tratado da UE quando as eleições para o Parlamento Europeu forem concluídas em maio.
Fonte: Market News International.