Exame Logo

Acordo preliminar para o Chipre depende de aprovação

Ainda neste mês, o Eurogrupo, formado por ministros de finanças da zona do euro, fará uma reunião informal para analisar o memorando

Se receber sinal verde do Eurogrupo, o memorando será submetido então aos Parlamentos europeus, incluindo os do Chipre e da Alemanha (J. Patrick Fischer/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de abril de 2013 às 11h38.

Bruxelas - O acordo preliminar fechado entre o Chipre e a troica de credores internacionais depende ainda da aprovação do Eurogrupo e dos Parlamentos dos países da zona do euro.

Ainda neste mês, o Eurogrupo, formado por ministros de finanças da zona do euro, fará uma reunião informal para analisar o memorando de entendimento, que estabelece as condições para que o Chipre receba um pacote de resgate de 10 bilhões de euros (US$ 12,8 bilhões), 1 bilhão de euros dos quais virão do Fundo Monetário Internacional e o restante da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu.

Se receber sinal verde do Eurogrupo, o memorando será submetido então aos Parlamentos europeus, incluindo os do Chipre e da Alemanha, que terão até o final do mês para aprovar o acordo.

O memorando impõe uma ampla reestruturação do setor financeiro cipriota, cujos graves problemas financeiros levaram Nicósia a buscar ajuda externa.

A contribuição do FMI, de 1 bilhão de euros, é, em termos porcentuais, bem menor do que as dos acordos de resgate da Grécia, Irlanda e Portugal. A expectativa é que o Fundo também aprove o acordo neste mês. As informações são da Market News International.

Veja também

Bruxelas - O acordo preliminar fechado entre o Chipre e a troica de credores internacionais depende ainda da aprovação do Eurogrupo e dos Parlamentos dos países da zona do euro.

Ainda neste mês, o Eurogrupo, formado por ministros de finanças da zona do euro, fará uma reunião informal para analisar o memorando de entendimento, que estabelece as condições para que o Chipre receba um pacote de resgate de 10 bilhões de euros (US$ 12,8 bilhões), 1 bilhão de euros dos quais virão do Fundo Monetário Internacional e o restante da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu.

Se receber sinal verde do Eurogrupo, o memorando será submetido então aos Parlamentos europeus, incluindo os do Chipre e da Alemanha, que terão até o final do mês para aprovar o acordo.

O memorando impõe uma ampla reestruturação do setor financeiro cipriota, cujos graves problemas financeiros levaram Nicósia a buscar ajuda externa.

A contribuição do FMI, de 1 bilhão de euros, é, em termos porcentuais, bem menor do que as dos acordos de resgate da Grécia, Irlanda e Portugal. A expectativa é que o Fundo também aprove o acordo neste mês. As informações são da Market News International.

Acompanhe tudo sobre:ChipreCrise econômicaZona do Euro

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame