Acordo preliminar para o Chipre depende de aprovação
Ainda neste mês, o Eurogrupo, formado por ministros de finanças da zona do euro, fará uma reunião informal para analisar o memorando
Da Redação
Publicado em 3 de abril de 2013 às 11h38.
Bruxelas - O acordo preliminar fechado entre o Chipre e a troica de credores internacionais depende ainda da aprovação do Eurogrupo e dos Parlamentos dos países da zona do euro.
Ainda neste mês, o Eurogrupo, formado por ministros de finanças da zona do euro, fará uma reunião informal para analisar o memorando de entendimento, que estabelece as condições para que o Chipre receba um pacote de resgate de 10 bilhões de euros (US$ 12,8 bilhões), 1 bilhão de euros dos quais virão do Fundo Monetário Internacional e o restante da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu.
Se receber sinal verde do Eurogrupo, o memorando será submetido então aos Parlamentos europeus, incluindo os do Chipre e da Alemanha, que terão até o final do mês para aprovar o acordo.
O memorando impõe uma ampla reestruturação do setor financeiro cipriota, cujos graves problemas financeiros levaram Nicósia a buscar ajuda externa.
A contribuição do FMI, de 1 bilhão de euros, é, em termos porcentuais, bem menor do que as dos acordos de resgate da Grécia, Irlanda e Portugal. A expectativa é que o Fundo também aprove o acordo neste mês. As informações são da Market News International.
Bruxelas - O acordo preliminar fechado entre o Chipre e a troica de credores internacionais depende ainda da aprovação do Eurogrupo e dos Parlamentos dos países da zona do euro.
Ainda neste mês, o Eurogrupo, formado por ministros de finanças da zona do euro, fará uma reunião informal para analisar o memorando de entendimento, que estabelece as condições para que o Chipre receba um pacote de resgate de 10 bilhões de euros (US$ 12,8 bilhões), 1 bilhão de euros dos quais virão do Fundo Monetário Internacional e o restante da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu.
Se receber sinal verde do Eurogrupo, o memorando será submetido então aos Parlamentos europeus, incluindo os do Chipre e da Alemanha, que terão até o final do mês para aprovar o acordo.
O memorando impõe uma ampla reestruturação do setor financeiro cipriota, cujos graves problemas financeiros levaram Nicósia a buscar ajuda externa.
A contribuição do FMI, de 1 bilhão de euros, é, em termos porcentuais, bem menor do que as dos acordos de resgate da Grécia, Irlanda e Portugal. A expectativa é que o Fundo também aprove o acordo neste mês. As informações são da Market News International.