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"Acabou a recessão", comemora Temer após resultado do PIB

O PIB do país cresceu 1,0% no 1º trimestre deste ano em relação ao 4º trimestre de 2016, interrompendo um ciclo de oito quedas trimestrais consecutivas

Temer: "acabou a recessão! Isso é resultado das medidas que estamos tomando. O Brasil voltou a crescer", disse o presidente (REUTERS/Ueslei Marcelino/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 1 de junho de 2017 às 11h46.

Última atualização em 1 de junho de 2017 às 11h52.

O presidente Michel Temer comemorou em sua conta do Twitter o que está considerando "o fim da recessão", depois que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na manhã desta quinta-feira, 1º, que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,0% no primeiro trimestre deste ano em relação ao quarto trimestre de 2016, interrompendo um ciclo de oito quedas trimestrais consecutivas.

"Acabou a recessão! Isso é resultado das medidas que estamos tomando. O Brasil voltou a crescer. E com as reformas vai crescer mais ainda", escreveu o presidente Temer no microblog.

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O Palácio do Planalto aposta na recuperação da economia para vencer a batalha política diária que enfrenta, depois da divulgação da delação premiada do empresário da JBS, Joesley Batista, há duas semanas, que atinge diretamente o presidente.

A maior preocupação de Temer, no curto prazo, é com a votação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que começa dia 6 junho, terça-feira da semana que vem, e que poderá selar seu destino à frente da Presidência da República, já que julgará o pedido de cassação da chapa que formou com Dilma Rousseff em 2014 pela reeleição.

Na última terça-feira, Temer discursou para uma plateia de empresários em São Paulo, na abertura do Fórum de Investimentos Brasil 2017, evento que reuniu investidores de mais de 42 países e de 22 setores da economia.

Na ocasião, Temer procurou mostrar otimismo, já avisando que o País saiu da recessão, apesar de ainda ter pela frente "muitos desafios". No mesmo encontro, o presidente se mostrou confiante em permanecer no governo até o fim de 2018.

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