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9 produtos na mira do protecionismo no Brasil

Vinhos, carros, bicicletas e barcos estão entre os produtos que já conseguiram – ou estão em vias de obter – proteção tarifária contra concorrência estrangeira

Competição? Só mais tarde (Joe Raedle/Getty Images/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 16 de março de 2012 às 16h19.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h25.

São Paulo - Há duas formas clássicas de enfrentar a concorrência dos produtos importados. Uma é melhorar a qualidade e os preços dos produtos nacionais, num ambiente econômico favorável, para eles competirem melhor num cenário global.  Outra é traçar um cordão de isolamento em torno dos produtos mais fragilizados, taxando e barrando seus competidores importados. O governo Dilma Rousseff  vem agindo rápido na linha da segunda opção.  Revisou o acordo automotivo bilateral que mantém com o México restringindo a entrada no Brasil de carros importados. Fala-se também em proteção à indústria de vinhos, e na extensão do aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a outros setores além do automotivo.   Este aumento do protecionismo acontece depois de um ano de resultados anêmicos para a indústria brasileira. Em 2011, o Produto Interno Bruto do setor cresceu apenas 1,6%, com direito a resultados negativos no quarto trimestre do ano. Mas com a economia andando devagar, não estaria na hora de melhorar a infraestrutura do país, aliviar a carga de impostos e modernizar a legislação  para a industria crescer mais? Clique nas fotos acima e veja nove produtos protegidos dos importados.

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