Exame Logo

Mercadante destaca novas regras para cursos de medicina

Um dos pontos destacados foram as novas regras para a abertura de cursos

Aloizio Mercadante: "[O curso de medicina] Tem que ser de interesse público estratégico e garantir a qualidade da formação dos médicos" (Yara Aquino)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2013 às 14h44.

Brasília - O ministro da Educação, Aloizio Mercadante , ressaltou, nesta terça-feira, 22, mudanças nos cursos de medicina com a sanção da medida provisória do programa Mais Médicos, em cerimônia no Palácio do Planalto.

Um dos pontos destacados foram as novas regras para a abertura de cursos. "A lógica de abertura de cursos não pode ser imposta pelo mercado", declarou o ministro.

Só serão abertos cursos, segundo ele, nas situações em que houver um número mínimo de leitos em hospitais para cada estudante, uma equipe voltada para os campos da saúde da família e o da urgência e emergência, além de residência em áreas prioritárias.

"Tem que ser de interesse público estratégico e garantir a qualidade da formação dos médicos", disse. "Isso não significa deixar fora da formação a participação do setor privado."

Lançado em julho, o programa Mais Médicos - cujo objetivo é levar profissionais da saúde a áreas desassistidas no país - é visto como uma resposta do governo às manifestações populares de junho e uma das principais bandeiras do PT para as eleições no ano que vem.

Veja também

Brasília - O ministro da Educação, Aloizio Mercadante , ressaltou, nesta terça-feira, 22, mudanças nos cursos de medicina com a sanção da medida provisória do programa Mais Médicos, em cerimônia no Palácio do Planalto.

Um dos pontos destacados foram as novas regras para a abertura de cursos. "A lógica de abertura de cursos não pode ser imposta pelo mercado", declarou o ministro.

Só serão abertos cursos, segundo ele, nas situações em que houver um número mínimo de leitos em hospitais para cada estudante, uma equipe voltada para os campos da saúde da família e o da urgência e emergência, além de residência em áreas prioritárias.

"Tem que ser de interesse público estratégico e garantir a qualidade da formação dos médicos", disse. "Isso não significa deixar fora da formação a participação do setor privado."

Lançado em julho, o programa Mais Médicos - cujo objetivo é levar profissionais da saúde a áreas desassistidas no país - é visto como uma resposta do governo às manifestações populares de junho e uma das principais bandeiras do PT para as eleições no ano que vem.

Acompanhe tudo sobre:Aloizio MercadanteEnsino superiorFaculdades e universidadesMedicinaPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileiros

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame