Tarantino ganha Oscar de melhor roteiro original
Em Django Livre, Tarantino combina um faroeste de ação e aventura, incluindo caubóis, com uma narrativa de vingança racial ambientada no século 19
Da Redação
Publicado em 25 de fevereiro de 2013 às 07h53.
Los Angeles - O cineasta Quentin Tarantino ganhou o Oscar de melhor roteiro original por "Django Livre", na 85a cerimônia de entrega do Oscar no Teatro Dolby, em Los Angeles, na madrugada desta segunda-feira.
Em Django Livre, Tarantino combina um faroeste de ação e aventura, incluindo caubóis, com uma narrativa de vingança racial ambientada no século 19, antes da abolição da escravidão nos Estados Unidos.
Ele começa sua narrativa a partir do doutor King Schultz (Christoph Waltz, vencedor do Oscar de melhor ator coadjuvante), dublê de dentista e na prática caçador de recompensas que cruza o caminho do escravo Django (Jamie Foxx).
Schultz quer comprar Django de seus novos donos, porque ele é um dos poucos a conhecer a fisionomia de um trio criminoso que tem sua cabeça a prêmio. A negociação pela compra vai mal e acaba com mortos e feridos pelo chão, mas também com alguns escravos libertos sem esperar.
Schultz e Django formam, então, a dupla que vai chocar as fazendas sulistas quando os seus proprietários racistas virem um negro não só vestido na maior estica, dentro de um figurino bastante colorido, como montado a cavalo, como homem livre.
Django mostra tanto seu valor como auxiliar do caçador de recompensas que Schultz topa ajudá-lo na missão de sua vida -reencontrar sua mulher, Broomhilda (Kerry Washington), que foi vendida a uma enorme fazenda distante, pertencente ao perverso Calvin Candie (Leonardo DiCaprio).
Michael Haneke (Amor), John Gatins (O Voo), Wes Anderson e Roman Coppola (Moonrise Kingdom) e Mark Boal (A Hora Mais Escura) também concorriam ao Oscar nesta categoria.
Los Angeles - O cineasta Quentin Tarantino ganhou o Oscar de melhor roteiro original por "Django Livre", na 85a cerimônia de entrega do Oscar no Teatro Dolby, em Los Angeles, na madrugada desta segunda-feira.
Em Django Livre, Tarantino combina um faroeste de ação e aventura, incluindo caubóis, com uma narrativa de vingança racial ambientada no século 19, antes da abolição da escravidão nos Estados Unidos.
Ele começa sua narrativa a partir do doutor King Schultz (Christoph Waltz, vencedor do Oscar de melhor ator coadjuvante), dublê de dentista e na prática caçador de recompensas que cruza o caminho do escravo Django (Jamie Foxx).
Schultz quer comprar Django de seus novos donos, porque ele é um dos poucos a conhecer a fisionomia de um trio criminoso que tem sua cabeça a prêmio. A negociação pela compra vai mal e acaba com mortos e feridos pelo chão, mas também com alguns escravos libertos sem esperar.
Schultz e Django formam, então, a dupla que vai chocar as fazendas sulistas quando os seus proprietários racistas virem um negro não só vestido na maior estica, dentro de um figurino bastante colorido, como montado a cavalo, como homem livre.
Django mostra tanto seu valor como auxiliar do caçador de recompensas que Schultz topa ajudá-lo na missão de sua vida -reencontrar sua mulher, Broomhilda (Kerry Washington), que foi vendida a uma enorme fazenda distante, pertencente ao perverso Calvin Candie (Leonardo DiCaprio).
Michael Haneke (Amor), John Gatins (O Voo), Wes Anderson e Roman Coppola (Moonrise Kingdom) e Mark Boal (A Hora Mais Escura) também concorriam ao Oscar nesta categoria.