Nina Hagen diz que é adepta do celibato e não sente falta de homens
A excêntrica cantora alemã Nina Hagen, de 56 anos, também disse que não tem medo de envelhecer
Da Redação
Publicado em 6 de janeiro de 2012 às 18h05.
Berlim - A excêntrica cantora alemã Nina Hagen, de 56 anos, confessa que pratica o celibato e não sente falta de homens para ser feliz.
'Hoje pratico o celibato. Já não quero mais uma relação física homem-mulher', afirma a cantora em entrevista publicada nesta sexta-feira pelo jornal 'Bild'.
Nina revela ainda não ter medo de envelhecer, já que 'em um rosto maduro há mais beleza do que em um jovem', e considera vergonhoso 'as mulheres que vivem passando pelo bisturi'.
Sobraram críticas também para as veteranas que se acham mocinhas. 'Não dá (para aguentar) aquelas que, a partir de certa idade, mostram tudo, como, por exemplo, a Madonna', aponta a cantora que, no final dos anos 70, foi expulsa da República Democrática Alemã (RDA), na época da divisão do país, por suas críticas ao sistema comunista.
A artista, que acaba de lançar o disco 'Volksbeat' (Ritmo popular, em tradução livre) e em março começa uma nova turnê, se confessa religiosa e diz rezar com frequência.
'Sempre que tenho tempo, vou à igreja aos domingos. Sei que Deus se importa comigo e que o amor sempre vence', declara a cantora.
Nina conta que seu maior desejo 'é ser convidada para falar no plenário do Bundestag, o Parlamento alemão. 'A senhora Angela Merkel (chanceler alemã) não faz ideia do que quer o povo, somente os especialistas se reúnem ali'.
Berlim - A excêntrica cantora alemã Nina Hagen, de 56 anos, confessa que pratica o celibato e não sente falta de homens para ser feliz.
'Hoje pratico o celibato. Já não quero mais uma relação física homem-mulher', afirma a cantora em entrevista publicada nesta sexta-feira pelo jornal 'Bild'.
Nina revela ainda não ter medo de envelhecer, já que 'em um rosto maduro há mais beleza do que em um jovem', e considera vergonhoso 'as mulheres que vivem passando pelo bisturi'.
Sobraram críticas também para as veteranas que se acham mocinhas. 'Não dá (para aguentar) aquelas que, a partir de certa idade, mostram tudo, como, por exemplo, a Madonna', aponta a cantora que, no final dos anos 70, foi expulsa da República Democrática Alemã (RDA), na época da divisão do país, por suas críticas ao sistema comunista.
A artista, que acaba de lançar o disco 'Volksbeat' (Ritmo popular, em tradução livre) e em março começa uma nova turnê, se confessa religiosa e diz rezar com frequência.
'Sempre que tenho tempo, vou à igreja aos domingos. Sei que Deus se importa comigo e que o amor sempre vence', declara a cantora.
Nina conta que seu maior desejo 'é ser convidada para falar no plenário do Bundestag, o Parlamento alemão. 'A senhora Angela Merkel (chanceler alemã) não faz ideia do que quer o povo, somente os especialistas se reúnem ali'.