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Remy Sharp
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A partir de novembro os brasileiros terão acesso ao vinho Terrazas de los Andes Malbec rosé. A escolha da data não foi ao acaso, o rótulo, que já é comercializado em solo argentino, chega em um momento pré-verão, época mais indicada para que a bebida seja degustada. A garrafa deve chegar ao varejo a um custo de R$ 150.

Mateus Turner de Godoy, brand manager do grupo LVMH, explica que a estratégia da vinícola, que pertence ao conglomerado de luxo francês, passa por colocar no mercado local produtos que falem com o paladar brasileiro. "A participação de consumo de vinhos brancos e rosés está crescendo muito no Brasil. Esse Malbec é mais encorpado, com sabor frutado, bem o que o consumidor local procura", diz.

Além da chegada do vinho ao Brasil, a Terrazas de los Andes passa por uma reformulação na identidade visual das garrafas. A atualização é feita de forma gradual, desde junho, começando pelos Terrazas de los Andes Reserva Malbec 2021, Terrazas de los Andes Cabernet Sauvignon 2021 e Terrazas de los Andes Chardonnay 2021.

Todo o portfólio fará a transição para a nova identidade nos próximos meses, com a linha Grand ainda em 2023, além da coleção Parcel, com o novo formato a partir de de 2024. Godoy diz que a reformulação foi necessária porque a comunicação visual da garrafa não transmita o conteúdo que estava dentro, "mais elaborado, trazendo as principais características do terroir", segundo ele.

Terrazas de los Andes: desde junho as garrafas passaram a ter novo rótulo.

E não foi só o design da embalagem que mudou. “Em linha com nosso profundo compromisso de proteger este ambiente delicado e reduzir nossa pegada de carbono, a nova garrafa é mais leve e reduz significativamente as emissões de CO2, neste caso em 24% em comparação com a garrafa anterior”, explica Birnie-Scott, fundador e diretor da Terrazas de los Andes.

Consumo de vinhos no Brasil

O olhar da vinícola Terrazas de los Andes em lançar novos produtos e aumentar o portfólio no Brasil tem uma justificativa em números. O confinamento obrigatório por conta da pandemia de covid-19 fez o consumidor brasileiro tomar mais vinho, saindo de 1,8 litro per capito por ano em 2019, para 2,7 em 2022, segundo dados da União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra).

A venda de vinhos finos (brancos, tintos e rosés) -- no recorte apenas feito com vinhos produzidos no Rio Grande do Sul -- saiu de 22,5 milhões de litros em 2019 para 30 milhões em 2021. Daniel Panizzi, presidente da Uvibra, acredita que a tendência de aumento captada nos últimos anos seja freada daqui para frente com a volta das atividades e da economia.

No entanto, Panizzi afirma que o consumo deve ficar estacionado neste patamar mais elevado ou talvez ter uma leve retração. "Não devemos voltar a números antes de 2020", diz.

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