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Kate Hudson volta aos cinemas em 'Pronta para Amar'

Atriz vive o papel de uma publicitária com câncer, apaixonada pelo próprio médico

O médico, no longa-metragem, é interpretado por Gael García Bernal (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2011 às 12h10.

São Paulo - Em "Pronta para Amar", Kate Hudson é Marley, uma publicitária bem-sucedida que tem tudo, menos o amor de um homem. Quando descobre que tem câncer, seus desejos mudam. Seu médico, interpretado por Gael García Bernal, então surge para dar um novo rumo à sua vida amorosa.

O filme, cujo roteiro não é nada original, coloca em cena dois atores em momentos diferentes da carreira, mas que parecem igualmente interessados em ganhar fama em produções comerciais. Kate Hudson provou todo o seu potencial em "Quase Famosos" (2000), foi indicada ao Oscar, mas desde então, tem feito filmes cada vez mais vergonhosos - como "Um Amor de Tesouro" (2008) e "Noivas em Guerra" (2009). Já Bernal ganhou destaque em produções como "Diários de Motocicleta" (2004), mas ainda luta para conquistar de vez Hollywood.

Acontece que nesse filme, que oscila entre a comédia romântica e o drama existencial, Kate Hudson parece estar sob efeito de drogas. Com uma interpretação abobada, ela não sustenta a postura de uma executiva de talento nem o charme de uma mulher bem resolvida. Sua personagem age como criança e finge uma felicidade com exagero. As coisas mudam a partir da metade do filme, quando o longa-metragem passa a ter uma atmosfera mais dramática. No entanto, já anuncia um final óbvio para a história.

O roteiro foi construído para, descaradamente, arrancar lágrimas. A história é praticamente inexistente. Os produtores ainda se valeram de recursos desnecessários, como colocar Whoopi Goldberg no papel de Deus.

Apesar do tema forte, a trama acompanha momentos pouco emocionantes da vida de Marley. Se a intenção era ensinar uma lição sobre a necessidade do amor ou sobre a importância dos amigos, "Pronta Para Amar" falha. As informações são do Jornal da Tarde.

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São Paulo - Em "Pronta para Amar", Kate Hudson é Marley, uma publicitária bem-sucedida que tem tudo, menos o amor de um homem. Quando descobre que tem câncer, seus desejos mudam. Seu médico, interpretado por Gael García Bernal, então surge para dar um novo rumo à sua vida amorosa.

O filme, cujo roteiro não é nada original, coloca em cena dois atores em momentos diferentes da carreira, mas que parecem igualmente interessados em ganhar fama em produções comerciais. Kate Hudson provou todo o seu potencial em "Quase Famosos" (2000), foi indicada ao Oscar, mas desde então, tem feito filmes cada vez mais vergonhosos - como "Um Amor de Tesouro" (2008) e "Noivas em Guerra" (2009). Já Bernal ganhou destaque em produções como "Diários de Motocicleta" (2004), mas ainda luta para conquistar de vez Hollywood.

Acontece que nesse filme, que oscila entre a comédia romântica e o drama existencial, Kate Hudson parece estar sob efeito de drogas. Com uma interpretação abobada, ela não sustenta a postura de uma executiva de talento nem o charme de uma mulher bem resolvida. Sua personagem age como criança e finge uma felicidade com exagero. As coisas mudam a partir da metade do filme, quando o longa-metragem passa a ter uma atmosfera mais dramática. No entanto, já anuncia um final óbvio para a história.

O roteiro foi construído para, descaradamente, arrancar lágrimas. A história é praticamente inexistente. Os produtores ainda se valeram de recursos desnecessários, como colocar Whoopi Goldberg no papel de Deus.

Apesar do tema forte, a trama acompanha momentos pouco emocionantes da vida de Marley. Se a intenção era ensinar uma lição sobre a necessidade do amor ou sobre a importância dos amigos, "Pronta Para Amar" falha. As informações são do Jornal da Tarde.

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