Jornal do Vaticano elogia "rigor artístico" de David Bowie
"L'Osservatore Romano" elogiou nesta segunda-feira o rigor artístico do falecido músico britânico
Da Redação
Publicado em 11 de janeiro de 2016 às 14h55.
Cidade do Vaticano - O jornal semioficial do Vaticano , "L'Osservatore Romano", elogiou nesta segunda-feira o rigor artístico do músico britânico David Bowie, morto hoje aos 69 anos, e destacou sua personalidade musical "nunca banal".
"Cinco décadas de rock realizadas com um rigor artístico que pode parecer contraditório com a imagem ambígua utilizada, sobretudo no início de sua carreira, para captar a atenção da mídia", escreveu o jornal vaticano.
Para "L'Osservatore Romano", "se poderia dizer que, além dos excessos aparentes, o legado de David Bowie (...) está ligado a uma espécie de sobriedade pessoal, expressada inclusive no físico delgado, quase filiforme".
O jornal também destacou a "personalidade musical nunca banal" do artista, "construída graças às frequentes incursões em outras formas artísticas", desde a pintura até o cinema e o teatro.
O artigo também centrou sua atenção em um de seus maiores sucessos, "Heroes", que se transformou em um clássico da música.
"Criou verdadeiras joias como 'Heroes', um simples hino rock dedicado aos jovens de Berlim então separados pelo muro", afirmou o jornal.
Cidade do Vaticano - O jornal semioficial do Vaticano , "L'Osservatore Romano", elogiou nesta segunda-feira o rigor artístico do músico britânico David Bowie, morto hoje aos 69 anos, e destacou sua personalidade musical "nunca banal".
"Cinco décadas de rock realizadas com um rigor artístico que pode parecer contraditório com a imagem ambígua utilizada, sobretudo no início de sua carreira, para captar a atenção da mídia", escreveu o jornal vaticano.
Para "L'Osservatore Romano", "se poderia dizer que, além dos excessos aparentes, o legado de David Bowie (...) está ligado a uma espécie de sobriedade pessoal, expressada inclusive no físico delgado, quase filiforme".
O jornal também destacou a "personalidade musical nunca banal" do artista, "construída graças às frequentes incursões em outras formas artísticas", desde a pintura até o cinema e o teatro.
O artigo também centrou sua atenção em um de seus maiores sucessos, "Heroes", que se transformou em um clássico da música.
"Criou verdadeiras joias como 'Heroes', um simples hino rock dedicado aos jovens de Berlim então separados pelo muro", afirmou o jornal.
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