10 carros que são verdadeiras cabeças de bacalhau
Dizem que eles existem (ou existiram), mas nunca ninguém viu...
Da Redação
Publicado em 16 de junho de 2016 às 19h53.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 14h13.
Dizem que eles existem (ou existiram), mas nunca ninguém viu...
Quem tentou ir a uma autorizada e pedir o Focus acima não conseguiu, porque ele só foi vendido para empresas. O problema estava na opção do câmbio automatizado de dupla embreagem – só disponível ao público em geral na versão mais cara 2.0 ou no Fiesta 1.6. Com a reestilização e a mudança de nome para fastback, a versão deixou de existir. Focus sedã, hoje, só 2.0.
Com custo-benefício pior que o do Ford Fusion, o sedã grande da GM sempre teve vendas fracas, mas isso não impediu a marca de homologar a oitava geração (anterior à atual) para o Brasil. Com a disparada do dólar, restou à GM vender a seus concessionários em 2013 as primeiras (e únicas) 101 unidades importadas. Boatos, porém, sugerem que o modelo pode voltar para cá na versão mais recente.
Com um quê de Symbol após um banho de loja, a última geração do luxuoso sedã francês, feito em parceria com a Samsung, até foi importado para o Brasil, mas só para uso de executivos da Renault.
Se você chegasse em uma concessionária Renault e pedisse a versão mais fraca do sedã, certamente seria motivo de chacota de vendedores que não conhecem esse modelo exclusivo para frotistas e que nunca recebeu o face-lift atual.
Recall em geral é para reparar uma falha de produção ou de projeto. Mas, em 2008, a Ford fez algo inusitado: ela queria recomprar e destruir todas as 77 unidades da estreante picape Pantanal, da Troller, recém-comprada pela multinacional. Quem não quis entregar tinha de assinar um termo isentando a Ford de futuras falhas no veículo.
Ele até apareceu no Salão do Automóvel de 1998, chegando até a ser testado por QUATRO RODAS, mas a versão duas portas do Brava morreu na praia após a alta do dólar. Só veio de vez ao Brasil 12 anos depois, com a geração que é vendida hoje.
O motor de cinco cilindros de 167 cv era exclusivo da versão esportiva Abarth até que, em 2009, a Fiat fez algumas unidades da luxuosa Blackmotion para testes internos e de jornalistas. A ideia não vingou e o modelo se tornou uma espécie de mito para os fãs – estima-se que só algo entre três e cinco carros foram fabricados.
Com motor 2.5 de até 200 cavalos e aprimoramento na suspensão e nos freios, uma das estrelas do evento Quatro Rodas Experience de 2009 deixou fãs de sedãs esportivos ansiosos por um rival à altura do Civic Si. A marca, no entanto, desistiu de lançá-lo e as duas unidades importadas foram destinadas ao uso interno da Nissan.
Antes de trazer o ousado (mas não exatamente esportivo) C4 VTR, em 2004 a Citroën importou para mostrar à imprensa uma versão mais apimentada, a VTS, com um aerofólio pronunciado e rodas exclusivas. Seus 180 cv (ante os 143 cv do VTR) combinavam com a proposta, mas não foram suficientes para garantir sua chegada às lojas.
Fora de linha desde que o carro passou pela reestilização de 2006, a versão 1.4 do Celta foi produzida em 2007 apenas para homologar o carro para o Campeonato Brasileiro de Rali - onde o modelo teve bastante sucesso, por sinal. As unidades foram feitas para andar na rua, porém na prática acabaram emplacadas e utilizadas apenas pela própria GM.
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