Condenados ladrões de um quadro desaparecido de Matisse
Um homem americano e uma mulher mexicana tentaram vender a pintura por 3 milhões de dólares
Da Redação
Publicado em 23 de janeiro de 2013 às 08h09.
Miami - Um Tribunal Federal dos Estados Unidos condenou à prisão na terça-feira um americano e uma mulher mexicana acusados de tentar vender uma pintura de Henri Matisse por 3 milhões de dólares que havia sido roubada de um museu venezuelano.
Pedro Antonio Marcuello Guzman, de 46 anos e residente em Miami, foi condenado a dois anos e 9 meses de prisão, enquanto Maria Martha Elisa Ornelas Lazo, de 50 anos e da Cidade do México, recebeu um ano e nove meses.
Guzman e Lazo negaram inicialmente no julgamento que tivesse conspirado para transportar e vender "Odalisque in Red Pants", mas modificaram sua versão dos fatos e se declararam culpados em outubro.
As autoridades venezuelanas perceberam em 2003 que a pintura pendurada no Museu de Arte Contemporânea de Caracas era falsa. A data exata do roubo é desconhecida, embora tenha sido sugerido que o crime pode ter ocorrido por volta de dezembro de 2002.
A promotoria acusou Guzman de negociar a venda do Matisse por aproximadamente 740 mil dólares durante várias reuniões com agentes encobertos do FBI. A obra foi avaliada por especialistas em três milhões de dólares.
Os agentes do FBI encobertos recuperaram o Matisse em agosto em Miami e prenderam os dois suspeitos.
Miami - Um Tribunal Federal dos Estados Unidos condenou à prisão na terça-feira um americano e uma mulher mexicana acusados de tentar vender uma pintura de Henri Matisse por 3 milhões de dólares que havia sido roubada de um museu venezuelano.
Pedro Antonio Marcuello Guzman, de 46 anos e residente em Miami, foi condenado a dois anos e 9 meses de prisão, enquanto Maria Martha Elisa Ornelas Lazo, de 50 anos e da Cidade do México, recebeu um ano e nove meses.
Guzman e Lazo negaram inicialmente no julgamento que tivesse conspirado para transportar e vender "Odalisque in Red Pants", mas modificaram sua versão dos fatos e se declararam culpados em outubro.
As autoridades venezuelanas perceberam em 2003 que a pintura pendurada no Museu de Arte Contemporânea de Caracas era falsa. A data exata do roubo é desconhecida, embora tenha sido sugerido que o crime pode ter ocorrido por volta de dezembro de 2002.
A promotoria acusou Guzman de negociar a venda do Matisse por aproximadamente 740 mil dólares durante várias reuniões com agentes encobertos do FBI. A obra foi avaliada por especialistas em três milhões de dólares.
Os agentes do FBI encobertos recuperaram o Matisse em agosto em Miami e prenderam os dois suspeitos.