"A Caça" disputa Oscar de melhor filme em língua estrangeira
Drama dinamarquês tem pelo menos uma vantagem sobre os rivais: o rosto familiar de Mads Mikkelsen nos Estados Unidos
Da Redação
Publicado em 25 de fevereiro de 2014 às 21h56.
Los Angeles - O drama dinamarquês "A Caça" tem pelo menos uma vantagem sobre os rivais em seu empenho para ganhar o Oscar de melhor filme em língua estrangeira: o rosto familiar de Mads Mikkelsen nos Estados Unidos.
Mikkelsen, de 48 anos, anos, astro da série de horror da NBC "Hannibal", não é desconhecido dos eleitores do Oscar. O ator dinamarquês estreou em três filmes indicados ao prêmio na última década, procedentes da Dinamarca, país com cerca de 5,6 milhões de habitantes.
O trabalho de Mikkelsen em Hollywood e sua ligação com a cúpula da indústria cinematográfica dinamarquesa demonstram sua habilidade em se manter em destaque tanto nos Estados Unidos como em seu país.
Mas qualquer menção ao reconhecimento mundial pode ser recebida com um levantar de ombros do dinamarquês, conhecido por seu semblante rígido.
"A Dinamarca é um país pequeno. Se puder fazer dois filmes por ano (aqui), as pessoas começam a ficar enjoadas de você", disse Mikkelsen, irônico. "Portanto, isso é algo bacana. Posso fazer mais de um filme por ano." "A Caça", do diretor Thomas Vinterberg, é o quarto filme dinamarquês a ser indicado ao Oscar desde 2006. E é o terceiro da Dinamarca com a atuação de Mikkelsen, que também esteve no drama histórico "O Amante da Rainha" e em "Depois do Casamento".
O drama dinamarquês "Em um Mundo Melhor", da diretora Susanne Bier, ganhou o Oscar de melhor filme em língua estrangeira em 2011, mas nele Mikkelsen não aparecia.
Em "A Caça", Mikkelsen interpreta Lucas, um professor de um jardim de infância de um vilarejo que é acusado injustamente de abuso sexual de crianças na escola, depois que a jovem filha de um amigo alega falsamente que ele se expôs a ela.
As acusações levam à união da pequena comunidade fortemente organizada contra Lucas, que é colocado no ostracismo, criticado, perde quase todos os amigos e é proibido de entrar no mercado local.
No Oscar, em 2 de março, "A Caça" vai competir na categoria de melhor filme em língua estrangeira com "A Grande Beleza", da Itália, "O Círculo Quebrado", da Bélgica, "A Imagem que Falta", do Camboja, e "Omar", da Palestina.
//www.youtube.com/embed/gwxYwb7NbDI
Los Angeles - O drama dinamarquês "A Caça" tem pelo menos uma vantagem sobre os rivais em seu empenho para ganhar o Oscar de melhor filme em língua estrangeira: o rosto familiar de Mads Mikkelsen nos Estados Unidos.
Mikkelsen, de 48 anos, anos, astro da série de horror da NBC "Hannibal", não é desconhecido dos eleitores do Oscar. O ator dinamarquês estreou em três filmes indicados ao prêmio na última década, procedentes da Dinamarca, país com cerca de 5,6 milhões de habitantes.
O trabalho de Mikkelsen em Hollywood e sua ligação com a cúpula da indústria cinematográfica dinamarquesa demonstram sua habilidade em se manter em destaque tanto nos Estados Unidos como em seu país.
Mas qualquer menção ao reconhecimento mundial pode ser recebida com um levantar de ombros do dinamarquês, conhecido por seu semblante rígido.
"A Dinamarca é um país pequeno. Se puder fazer dois filmes por ano (aqui), as pessoas começam a ficar enjoadas de você", disse Mikkelsen, irônico. "Portanto, isso é algo bacana. Posso fazer mais de um filme por ano." "A Caça", do diretor Thomas Vinterberg, é o quarto filme dinamarquês a ser indicado ao Oscar desde 2006. E é o terceiro da Dinamarca com a atuação de Mikkelsen, que também esteve no drama histórico "O Amante da Rainha" e em "Depois do Casamento".
O drama dinamarquês "Em um Mundo Melhor", da diretora Susanne Bier, ganhou o Oscar de melhor filme em língua estrangeira em 2011, mas nele Mikkelsen não aparecia.
Em "A Caça", Mikkelsen interpreta Lucas, um professor de um jardim de infância de um vilarejo que é acusado injustamente de abuso sexual de crianças na escola, depois que a jovem filha de um amigo alega falsamente que ele se expôs a ela.
As acusações levam à união da pequena comunidade fortemente organizada contra Lucas, que é colocado no ostracismo, criticado, perde quase todos os amigos e é proibido de entrar no mercado local.
No Oscar, em 2 de março, "A Caça" vai competir na categoria de melhor filme em língua estrangeira com "A Grande Beleza", da Itália, "O Círculo Quebrado", da Bélgica, "A Imagem que Falta", do Camboja, e "Omar", da Palestina.
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