São Paulo – O maior evento da indústria vitivinícola latina, o 15º Salão Internacional do Vinho, acabou na semana passada, mas deixa um válido legado até a inauguração de sua próxima edição: os melhores vinhos, dentre cerca de 300 expositores de todo o mundo, em dez categorias diferentes e que foram escolhidos por 10 jurados. Dentre os avaliadores, sommeliers profissionais, jornalistas especializados e degustadores. De acordo com a organização da Expo Vini, o evento é uma importante vitrine da safra 2011, que, em breve, será engarrafada por produtores de todo o mundo e comercializadas para o público. Para quem é entusiasta da bebida, vale a pena conferir com atenção nas próximas páginas quais rótulos levar para casa.

Produzida pela vinícola gaúcha Casa Valduga, que possui uma das maiores adegas de espumantes da América Latina, a 130 Brut leva o título de melhor espumante nacional escolhido entre 20 rótulos da mostra. O preço da garrafa, segundo a fabricante, é de 63 reais.

Dentre champagnes, cavas e proseccos, a Charles Gardet foi aprovada com unanimidade pelo corpo de jurados da Expo Vini como o melhor espumante importado. O rótulo chega ao país através da importação da Del Maipo e o preço sugerido para esta champagne é de 248 reais.

Em outra categoria disputada por vinhos nacionais e importados, o escolhido como melhor branco chadornnay foi este rótulo australiano produzida pela vinícola Gioconda. No Brasil, a importadora responsável por trazer o rótulo é a KMM e o preço sugerido pelo vinho é de 455 reais.

Nesta categoria concorreram todas as outras castas de uvas brancas e o vencedor foi este vinho português que desembarca no Brasil através das importações da Interfood. O preço sugerido pelo rótulo é de cerca de 86 reais. 

Segundo o corpo de jurados, este vinho foi o responsável por mudar o panorama da produção nacional e elevou a indústria vitivinícola a um novo patamar. Para o júri, a família Pizzato, dona da vinícola de mesmo nome, acertou a mão e atualmente produz o que é considerado o melhor tinto do país. O preço sugerido para o rótulo ícone do que há de melhor em vinhos produzidos no Brasil é de 110 reais.

Uma das categorias mais disputadas, contou com a presença de 22 vinhos diferentes, entre argentinos, chilenos, australianos e sul-africanos. O favorito dos jurados foi este rótulo australiano, importado pela KMM, e que tem como preço sugerido o valor de 318 reais.

Este exemplar produzido no Douro, em Portugal, foi escolhido como o melhor tinto do “velho mundo”, isto é, dentre os europeus participantes. Importado pela Qualimpor, o preço sugerido de uma garrafa do Roquette & Cazes 2007 vale 152 reais.

Premiado pela quarta vez como o melhor rose da Expo Vini, este rótulo francês pela importação da Cantu e o preço sugerido por uma garrafa é de 70 reais.

Nesta categoria, o grande premiado foi este madeira português. Importado pela Casa Flora, o preço sugerido para uma garrafa do rótulo é de 115 reais.