Carreira

Concursos da PF e da PRF serão abertos ainda neste ano?

Confira se dois dos concursos mais cobiçados das carreiras policiais vão ser realizados em 2015


	Polícia Federal: solicitaçãode 491 oportunidades para delegados e 67 vagas de perito
 (Divulgação)

Polícia Federal: solicitaçãode 491 oportunidades para delegados e 67 vagas de perito (Divulgação)

Camila Pati

Camila Pati

Publicado em 18 de junho de 2015 às 15h00.

São Paulo – Duas seleções públicas muito cobiçadas têm enchido de expectativas os concurseiros interessados em carreiras policiais: os concursos da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Polícia Federal (PF). Mas, há chances destes concursos abrirem inscrições ainda neste ano?

Com defasagem superior a 3 mil policiais, a PRF está mais perto de abrir um novo concurso, segundo Paulo Estrella, diretor pedagógico da Academia do Concurso. O processo com o pedido de 1.500 vagas para o cargo de policial rodoviário federal havia sido devolvido pelo Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão para o Ministério da Justiça, ministério a que a PRF está subordinada. “É que as vagas pedidas não haviam entrado no orçamento de 2015, aprovado em março”, diz Estrella. E então um novo pedido foi feito, agora para entrar no orçamento de 2016.

“Essa manobra permite que o concurso seja autorizado e as provas podem acontecer ainda esse ano”, diz Estrella. Por ser um processo seletivo mais longo, as contratações seriam feitas apenas no ano que vem, dentro do orçamento de 2016. O salário inicial para policiais rodoviários federais é de 7.092,91 reais.

Já o concurso da Polícia Federal também teve seu pedido devolvido pelo Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão ao Ministério da Justiça e voltou à PF. A solicitação foi de 491 oportunidades para delegados e 67 vagas de perito. A remuneração é a mesma para os dois cargos: 17.203,85 reais.

“Depois de outubro de 2014, com a publicação do Decreto 8326, o Ministério do Planejamento não precisa mais autorizar o concurso, basta que o órgão tenha mais de 5% de vagas desocupadas. É por isso que o ministério devolveu o pedido”, diz Estella. Agora, a PF é que deve tomar a decisão, a partir de avaliação orçamentária interna. Mas, nada foi divulgado, por enquanto.

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