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Obras de infraestrutura abrem frente de trabalho para biólogos

S&atilde;o Paulo &ndash; A expans&atilde;o de novos projetos de empreendimentos imobili&aacute;rios e obras de infraestrutura combinados com a exig&ecirc;ncia de estudos de impacto ambiental aquecem demanda por bi&oacute;logos.</p> “Eles são um dos principais pilares desta área”, afirma Flavio Morato Galvão, CEO e consultor da ECP Sistemas Ambientais. “Ao fazer o estudo de impacto ambiental, você […]

obras no sistema sudeste (Divulgação)

obras no sistema sudeste (Divulgação)

Talita Abrantes

Talita Abrantes

Publicado em 15 de julho de 2012 às 14h38.

Última atualização em 18 de outubro de 2016 às 11h50.

S&atilde;o Paulo &ndash; A expans&atilde;o de novos projetos de empreendimentos imobili&aacute;rios e obras de infraestrutura combinados com a exig&ecirc;ncia de estudos de impacto ambiental aquecem demanda por bi&oacute;logos.</p>

“Eles são um dos principais pilares desta área”, afirma Flavio Morato Galvão, CEO e consultor da ECP Sistemas Ambientais. “Ao fazer o estudo de impacto ambiental, você analisa o meio físico, sócio econômico e biótico. Este último é responsabilidade dos profissionais de ciências biológicas”.

Em campo, eles têm a função de fazer o levantamento de todas as espécies vegetais e animais presentes no local do futuro empreendimento, a previsão do impacto da obra e desenvolver programas para mitigar esses efeitos.

Para atuar no setor, é recomendável que o biólogo tenha especialização em um dos ramos da biologia. “É raro encontrar um profissional especializado para tocar todas as partes”, diz o especialista. Por isso, geralmente, uma equipe de biólogos atua em cada estudo de impacto ambiental.

Além disso, a carreira também exige que o profissional, necessariamente, saiba lidar com equipes multidisciplinares. “Em um estudo grande, você terá mais ou menos 30 especialistas e não só biólogos”, afirma.

“Estudos de impacto ambiental lidam com investimentos da ordem de bilhões de reais. Se for mal feito, faz com que as obras atrasem e haja prejuízos”, diz Galvão.

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