8 canais de busca de emprego e as vantagens de cada um deles
Pesquisa do PageGroup mostra as ferramentas preferidas dos profissionais na hora de procurar uma oportunidade profissional
Camila Pati
Publicado em 24 de abril de 2014 às 07h54.
São Paulo - Uns preferem as revistas e os jornais, outros navegam pelos sites de emprego. Há quem faça contato com headhunters e há quem aposte nas redes sociais e no networking na hora de procurar uma oportunidade profisisonal .
“O comportamento ao buscar emprego está ligado à fase de carreira”, diz Raquel Kroich, coordenadora de marketing da Michael Page.
Pesquisa do PageGroup revelou as preferências de pessoas de diferentes idades e a conclusão é que o momento de carreira faz mesmo toda a diferença na maneira como as pessoas procuram emprego. Confira os 8 canais mais citados pelos entrevistados e as principais vantagens de usá-los:
1Jornais e revistas
É um canal bastante usado tanto pelos jovens profissionais quanto pelos veteranos. De acordo com a pesquisa, 20% dos entrevistados entre 18 e 25 anos preferem os jornais e revistas na hora de procurar emprego.
Entre os veteranos, com mais de 45 anos, 35% procuram oportunidades em jornais e revistas e 22% dos profissionais entre 41 e 45 anos também têm esta preferência.
Para Raquel Kroich, a vantagem dos jornais e revistas é dar um panorama geral de oportunidades. “É bom para ficar por dentro do que está acontecendo, empresas com programas de estágio e trainee mais estruturados usam esses canais de divulgação em massa”, diz.
2Sites de emprego
São os canais que se mantêm relevantes para todas as faixas etárias, mas são muito expressivos principalmente para quem tem até 35 anos. Até esta faixa etária, os sites de emprego concentram níveis de preferência na casa dos 80%.
A vantagem, diz Raquel, é a rapidez. “Estes sites reúnem todas as oportunidades em um só lugar, e os profissionais mais jovens procuram esta praticidade de inscrever o currículo uma vez e poder participar de várias seleções ao mesmo tempo”, diz.
3Facebook
Quem tem até 30 anos demonstra mais interesse em usar o Facebook também como canal de busca de emprego. A pesquisa mostra que esta é uma prática para 19% dos profissionais de 26 anos a 30 anos e para 13% dos jovens entre 18 e 25 anos.
Apesar de não tão efetivo, o Facebook tem a vantagem de ser uma boa ferramenta de aproximação entre o profissional e a empresa. É possível descobrir um pouco da cultura da companhia e também ficar por dentro das novidades.
“As empresas não usam necessariamente o Facebook como canal de recrutamento, preferem usar a rede social como ferramenta de posicionamento como marca”, diz Raquel.
4Twitter
Quase não é usado para buscar emprego, segundo a pesquisa. Aparece como preferência apenas entre 11% dos profissionais na faixa de 26 anos a 30 anos.
“O Twitter é mais usado como fonte de informação”, diz Raquel. E a sua vantagem é a agilidade na transmissão destas informações.
5LinkedIn
É o “queridinho” dos profissionais em busca de uma oportunidade de trabalho. Está no topo da preferência das pessoas de 26 anos a 30 anos, foi citado por 87% dos entrevistados desta faixa etária.
Apenas entre os mais jovens não despontou, mas mesmo assim o LinkedIn é usado por 53% dos entrevistados entre 18 anos e 25 anos.
Raquel atribui à menor preferência pelo Linkedin por quem está em início de carreira ao fato de eles ainda não terem um currículo estruturado nos moldes necessários para se beneficiar com a rede.
“A partir dos 26 anos, as pessoas já começam a entrar mais no LinkedIn e começam a criar essa cultura de ter contatos profissionais”, diz Raquel.
A vantagem de usar o LinkedIn é mesmo o networking, de acordo com ela. “É bom para manter um contato constante, não só quando o profissional está em busca de emprego”, diz.
6Aplicativos de emprego
Evolução natural dos sites de emprego, os aplicativos já aparecem entre os preferidos para 38% dos profissionais entre 26 anos e 30%. Entre os entrevistados de 31 anos a 35 anos, 23% também citaram os apps . A vantagem é ter acesso às vagas pelo celular e tablet e poder compartilhá-las pelas redes sociais.
7Rede de contatos
A partir dos 26 anos, a rede de contatos é a preferência de pelo menos metade dos entrevistados. E para os mais veteranos, é ainda mais relevante, tendo sido citada por 65% dos profissionais. A velha e boa indicação é bastante efetiva na hora de conquistar uma vaga de emprego. E os profissionais sabem bem disso.
8Consultorias de recrutamento
As consultorias são mais buscadas pelos profissionais que já atuam no mercado há alguns anos. Entre os 26 anos e os 40 anos, 53% citaram este tipo de canal. “A partir dos 25 anos as pessoas têm mais segurança para fazer contato com recrutadores”, diz Raquel.
A vantagem, de acordo com a especialista, é a filtragem feita pelas consultorias. “Muitas vezes o candidato não é adequado para uma oportunidade, mas pode ser encaixado em outra seleção mais indicada para ele”, diz.
São Paulo - Uns preferem as revistas e os jornais, outros navegam pelos sites de emprego. Há quem faça contato com headhunters e há quem aposte nas redes sociais e no networking na hora de procurar uma oportunidade profisisonal .
“O comportamento ao buscar emprego está ligado à fase de carreira”, diz Raquel Kroich, coordenadora de marketing da Michael Page.
Pesquisa do PageGroup revelou as preferências de pessoas de diferentes idades e a conclusão é que o momento de carreira faz mesmo toda a diferença na maneira como as pessoas procuram emprego. Confira os 8 canais mais citados pelos entrevistados e as principais vantagens de usá-los:
1Jornais e revistas
É um canal bastante usado tanto pelos jovens profissionais quanto pelos veteranos. De acordo com a pesquisa, 20% dos entrevistados entre 18 e 25 anos preferem os jornais e revistas na hora de procurar emprego.
Entre os veteranos, com mais de 45 anos, 35% procuram oportunidades em jornais e revistas e 22% dos profissionais entre 41 e 45 anos também têm esta preferência.
Para Raquel Kroich, a vantagem dos jornais e revistas é dar um panorama geral de oportunidades. “É bom para ficar por dentro do que está acontecendo, empresas com programas de estágio e trainee mais estruturados usam esses canais de divulgação em massa”, diz.
2Sites de emprego
São os canais que se mantêm relevantes para todas as faixas etárias, mas são muito expressivos principalmente para quem tem até 35 anos. Até esta faixa etária, os sites de emprego concentram níveis de preferência na casa dos 80%.
A vantagem, diz Raquel, é a rapidez. “Estes sites reúnem todas as oportunidades em um só lugar, e os profissionais mais jovens procuram esta praticidade de inscrever o currículo uma vez e poder participar de várias seleções ao mesmo tempo”, diz.
3Facebook
Quem tem até 30 anos demonstra mais interesse em usar o Facebook também como canal de busca de emprego. A pesquisa mostra que esta é uma prática para 19% dos profissionais de 26 anos a 30 anos e para 13% dos jovens entre 18 e 25 anos.
Apesar de não tão efetivo, o Facebook tem a vantagem de ser uma boa ferramenta de aproximação entre o profissional e a empresa. É possível descobrir um pouco da cultura da companhia e também ficar por dentro das novidades.
“As empresas não usam necessariamente o Facebook como canal de recrutamento, preferem usar a rede social como ferramenta de posicionamento como marca”, diz Raquel.
4Twitter
Quase não é usado para buscar emprego, segundo a pesquisa. Aparece como preferência apenas entre 11% dos profissionais na faixa de 26 anos a 30 anos.
“O Twitter é mais usado como fonte de informação”, diz Raquel. E a sua vantagem é a agilidade na transmissão destas informações.
5LinkedIn
É o “queridinho” dos profissionais em busca de uma oportunidade de trabalho. Está no topo da preferência das pessoas de 26 anos a 30 anos, foi citado por 87% dos entrevistados desta faixa etária.
Apenas entre os mais jovens não despontou, mas mesmo assim o LinkedIn é usado por 53% dos entrevistados entre 18 anos e 25 anos.
Raquel atribui à menor preferência pelo Linkedin por quem está em início de carreira ao fato de eles ainda não terem um currículo estruturado nos moldes necessários para se beneficiar com a rede.
“A partir dos 26 anos, as pessoas já começam a entrar mais no LinkedIn e começam a criar essa cultura de ter contatos profissionais”, diz Raquel.
A vantagem de usar o LinkedIn é mesmo o networking, de acordo com ela. “É bom para manter um contato constante, não só quando o profissional está em busca de emprego”, diz.
6Aplicativos de emprego
Evolução natural dos sites de emprego, os aplicativos já aparecem entre os preferidos para 38% dos profissionais entre 26 anos e 30%. Entre os entrevistados de 31 anos a 35 anos, 23% também citaram os apps . A vantagem é ter acesso às vagas pelo celular e tablet e poder compartilhá-las pelas redes sociais.
7Rede de contatos
A partir dos 26 anos, a rede de contatos é a preferência de pelo menos metade dos entrevistados. E para os mais veteranos, é ainda mais relevante, tendo sido citada por 65% dos profissionais. A velha e boa indicação é bastante efetiva na hora de conquistar uma vaga de emprego. E os profissionais sabem bem disso.
8Consultorias de recrutamento
As consultorias são mais buscadas pelos profissionais que já atuam no mercado há alguns anos. Entre os 26 anos e os 40 anos, 53% citaram este tipo de canal. “A partir dos 25 anos as pessoas têm mais segurança para fazer contato com recrutadores”, diz Raquel.
A vantagem, de acordo com a especialista, é a filtragem feita pelas consultorias. “Muitas vezes o candidato não é adequado para uma oportunidade, mas pode ser encaixado em outra seleção mais indicada para ele”, diz.