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PLAY: Bowie, Dylan e agora Pink Floyd: venda de catálogos vive um boom

Banda pode lucrar cerca de R$ 2,5 bilhões entregando direitos de suas canções

David Bowie durante show no Estádio de Wembley, em Londres. (Dylan Martinez/Reuters)

David Bowie durante show no Estádio de Wembley, em Londres. (Dylan Martinez/Reuters)

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Publicado em 14 de maio de 2022 às 08h50.

Última atualização em 14 de maio de 2022 às 09h01.

Por Danilo Vicente*

O catálogo musical do icônico grupo de rock Pink Floyd é cobiçado pela Warner Music e pela empresa de gestão alemã BMG. O acordo pode ultrapassar US$ 500 milhões, segundo a imprensa britânica, ou seja, cerca de R$ 2,5 bilhões. A banda segue uma tendência que explodiu recentemente: David Bowie, Bob Dylan, Sting, Bruce Springsteen, Stevie Nicks, Paul Simon, Motley Crue, Red Hot Chili Peppers e, ufa, Shakira tiveram os direitos de suas músicas repassados a empresas.

As vendas do espólio musical vivem um boom nos anos recentes porque podem ser lucrativas no longo prazo para empresas, já que o uso de cada canção (em download ou na inclusão de um trecho em uma série, filme ou propaganda, por exemplo) gera o pagamento de direitos.

Já para os artistas a vantagem é receber uma bolada de dinheiro agora, podendo investir em projetos ou planejando o restante da vida, especialmente após uma pandemia que prejudicou sobremaneira o mercado musical.

A venda do catálogo do Pink Floyd seria a mais cara da história, ultrapassando o valor do catálogo de Bruce Springsteen, entregue à Sony Music, que teria pago o recorde de US$ 550 milhões, segundo a imprensa americana.

“Money” e “Wish you were here” fazem parte de discos que venderam 250 milhões de cópias no mundo. A banda liderada por David Gilmour e Roger Waters continua afiada... agora, financeiramente.

*Danilo Vicente é sócio-diretor da Loures Comunicação

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