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Bússola LIVE – Rumo à COP27: o papel das empresas no cumprimento das metas ambientais brasileiras

Webinar na 4ª, às 12h, debate a importância da parceria entre poder público e iniciativa privada para o país alcançar seus compromissos de redução das emissões de gases do efeito estufa

BRAZIL - 2022/06/14: In this photo illustration, a woman holds a smartphone with the 2022 United Nations Climate Change Conference COP27 logo in the background. The 2022 United Nations Climate Change Conference COP27 event will take place from the 7-18 November 2022, in Sharm El-Sheikh, Egypt. (Photo Illustration by Rafael Henrique/SOPA Images/LightRocket via Getty Images) (SOPA Images / Colaborador/Getty Images)
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Bússola

Publicado em 17 de outubro de 2022 às 07h00.

O futuro da humanidade estará em discussão entre 6 e 18 de novembro, no balneário de Sharm El-Sheikh, no Egito. É quando acontece a COP27, a 27ª edição da Conferência do Clima das Nações Unidas, que reunirá representantes de quase 200 nações, além de ambientalistas, estudiosos das mudanças climáticas, grupos da sociedade civil, organizações não governamentais, empresas e governos locais. Todos mobilizados para conter o ritmo do aquecimento global, que já produziu efeitos irreversíveis e ameaça a vida no planeta.

A expectativa é que, na COP27, o mundo reforce o compromisso de limitar o aumento da temperatura a 1,5ºC até o fim do século, conforme estabelecido no Acordo de Paris e fundamental para evitar catástrofes climáticas. Para atingir esse objetivo, é preciso reduzir drasticamente as emissões de gases do efeito estufa. As metas de emissões apresentadas pelos países na COP26, no ano passado, foram consideradas insuficientes, já que o aquecimento do planeta poderia chegar a 2,4ºC, e, portanto, espera-se agora uma revisão ambiciosa desses números.

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O Brasil se comprometeu a reduzir as suas emissões em 37% até 2025 e 50% até 2030, tendo como base as emissões de 2005. O desafio, tanto no caso brasileiro quanto das demais nações, é transformar a intenção, prevista nos acordos, em ação, efetiva e prática no combate às mudanças climáticas. E, para isso, o trabalho deve ser conjunto e envolver poder público, iniciativa privada e sociedade civil. Afinal, só há desenvolvimento possível se as necessidades de hoje forem atendidas sem que se comprometa a capacidade das próximas gerações de fazerem o mesmo.

As empresas têm papel decisivo na defesa do meio ambiente. Tanto que, há mais de 20 anos, a ONU lançou o Pacto Global, uma iniciativa que envolve mais de 16 mil companhias e organizações em todo o mundo na promoção de práticas corporativas sustentáveis. Está cada vez mais claro que não há progresso econômico sem inclusão social e respeito à natureza. E, nessa jornada rumo à economia de baixo carbono, os negócios passaram a ser guiados por três letras: ESG - a sigla que reúne suas práticas ambientais, sociais e de governança.

A poucas semanas do início da COP27, webinar promovido pela Bússola, na próxima quarta-feira, 19 de outubro, às 12h, vai debater a participação da iniciativa privada no cumprimento das metas de descarbonização e vai apresentar caminhos desenvolvidos pelo setor produtivo brasileiro para garantir o uso responsável dos recursos naturais, combinando crescimento e preservação.

Participarão da live: Carlo Pereira, CEO do Pacto Global da ONU Brasil; Davi Bomtempo, gerente-executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CNI; Karen Oliveira, diretora de Políticas Públicas e Relações Governamentais da TNC Brasil; e Mariana Lisbôa, líder global de Relações Corporativas da Suzano. A moderação será feita por Rafael Lisbôa, diretor da Bússola.

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