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Brewz estreia no Brasil para revolucionar seu jeito de beber café

Sucesso nos Estados Unidos e países da Europa, o Cold Brew é resultado da infusão dos grãos de café em água fria por horas

Brewz traz uma percepção diferente do “cafézinho” brasileiro (Divulgação/Divulgação)
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Bússola

Publicado em 27 de maio de 2022 às 16h30.

Última atualização em 27 de maio de 2022 às 16h51.

Por ser uma bebida de consumo gelado, a Brewz, que acaba de chegar às lojas no Brasil, promete modificar a relação dos brasileiros com o café. Primeira marca no país exclusiva na produção de Cold Brew, o produto não deve ser confundido com café gelado, extraído com água quente e resfriado depois. Sucesso nos Estados Unidos e países da Europa, o novo produto é resultado da infusão dos grãos de café em água fria por horas, e promete acidez 70% menor que o café tradicional.

A Brewz segue a tendência de diversificação do mercado brasileiro de bebidas e chega às prateleiras em duas versões: original e baunilha, com preço em torno de R$ 10 por embalagem de 250 ml. Para chegar à receita, o café escolhido foi a variedade Catucaí Amarelo, proveniente do Campo das Vertentes — região próxima ao Sul de Minas Gerais.

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“Temos o costume de beber café quente, mesmo morando em um país tropical com temperaturas que chegam a 50 ºC. Pretendemos introduzir uma nova forma de consumo”, declara Gustavo Palombini, um dos sócio da Brewz, que em 2017 criou a primeira bebida de saquê gaseificada com frutas naturais, a Gàz Sake

Segundo Eduardo Abritta, responsável pelo marketing da companhia, houve uma evolução no consumo de bebidas no país. "Categorias como cerveja, destilados e vinho se sofisticaram. O mesmo aconteceu com o café e seus diversos blends. E agora chegou o momento de mais uma evolução, que é o cold brew.”

A Brewz também se apresenta como uma bebida de baixa caloria, sem glúten e vegana. O produto chega ao mercado em embalagem Tetra Pak, com tampa abre e fecha, 100% recicláveis.

“Analisando o ciclo das embalagens, nosso maior desafio está no descarte.

Mesmo sendo 100% recicláveis, as taxas de reciclagem no Brasil ainda são baixas. Pensando nisso, além de fomentar o descarte correto com comunicação e ações educativas, estamos investindo na logística reversa”, afirma o sócio e gestor ambiental Leonardo Aquino.

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