Tumulto marca recepção a médicos cubanos em Fortaleza
Manifestantes do Sindicato dos Médicos cobraram do Ministério da Saúde que os profissionais que chegaram pelo Mais Médicos façam o exame de revalidação
Da Redação
Publicado em 26 de agosto de 2013 às 13h40.
Fortaleza - Setenta médicos cubanos tiveram uma recepção tumultuada na tarde desse domingo, 25, no Aeroporto Pinto Martins, em Fortaleza. De um lado, cerca de 30 estudantes secundaristas e militantes do PT, do PCdoB e do PSB os esperavam com faixas de saudação.
Do outro, manifestantes do Sindicato dos Médicos cobravam do Ministério da Saúde que os profissionais que chegaram pelo Mais Médicos façam o exame de revalidação de seu diploma.
Foi preciso a intervenção do secretário nacional de gestão estratégica e participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro, que disse que os cubanos não vão operar, mas apenas fazer o atendimento na atenção básica e vão passar por uma avaliação permanente.
Outro grupo que chegou ao Recife se mostrou preocupado com a crítica da classe médica brasileira. Queremos ter uma boa relação com todos os médicos, viemos ajudar o povo, vamos trabalhar juntos, afirmou Wilma Zamora Rodrigues. Ela também disse que os profissionais não terão problemas com a falta de condições nas áreas onde vão trabalhar.
Fortaleza - Setenta médicos cubanos tiveram uma recepção tumultuada na tarde desse domingo, 25, no Aeroporto Pinto Martins, em Fortaleza. De um lado, cerca de 30 estudantes secundaristas e militantes do PT, do PCdoB e do PSB os esperavam com faixas de saudação.
Do outro, manifestantes do Sindicato dos Médicos cobravam do Ministério da Saúde que os profissionais que chegaram pelo Mais Médicos façam o exame de revalidação de seu diploma.
Foi preciso a intervenção do secretário nacional de gestão estratégica e participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro, que disse que os cubanos não vão operar, mas apenas fazer o atendimento na atenção básica e vão passar por uma avaliação permanente.
Outro grupo que chegou ao Recife se mostrou preocupado com a crítica da classe médica brasileira. Queremos ter uma boa relação com todos os médicos, viemos ajudar o povo, vamos trabalhar juntos, afirmou Wilma Zamora Rodrigues. Ela também disse que os profissionais não terão problemas com a falta de condições nas áreas onde vão trabalhar.