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Tumulto marca recepção a médicos cubanos em Fortaleza

Manifestantes do Sindicato dos Médicos cobraram do Ministério da Saúde que os profissionais que chegaram pelo Mais Médicos façam o exame de revalidação

Aeroporto Pinto Martins, em Fortaleza: esse foi o cenário do tumulto (Jorge Andrade/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2013 às 13h40.

Fortaleza - Setenta médicos cubanos tiveram uma recepção tumultuada na tarde desse domingo, 25, no Aeroporto Pinto Martins, em Fortaleza. De um lado, cerca de 30 estudantes secundaristas e militantes do PT, do PCdoB e do PSB os esperavam com faixas de saudação.

Do outro, manifestantes do Sindicato dos Médicos cobravam do Ministério da Saúde que os profissionais que chegaram pelo Mais Médicos façam o exame de revalidação de seu diploma.

Foi preciso a intervenção do secretário nacional de gestão estratégica e participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro, que disse que os cubanos não vão operar, mas “apenas fazer o atendimento na atenção básica e vão passar por uma avaliação permanente”.

Outro grupo que chegou ao Recife se mostrou preocupado com a crítica da classe médica brasileira. “Queremos ter uma boa relação com todos os médicos, viemos ajudar o povo, vamos trabalhar juntos”, afirmou Wilma Zamora Rodrigues. Ela também disse que os profissionais não terão problemas com a falta de condições nas áreas onde vão trabalhar.

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Do outro, manifestantes do Sindicato dos Médicos cobravam do Ministério da Saúde que os profissionais que chegaram pelo Mais Médicos façam o exame de revalidação de seu diploma.

Foi preciso a intervenção do secretário nacional de gestão estratégica e participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro, que disse que os cubanos não vão operar, mas “apenas fazer o atendimento na atenção básica e vão passar por uma avaliação permanente”.

Outro grupo que chegou ao Recife se mostrou preocupado com a crítica da classe médica brasileira. “Queremos ter uma boa relação com todos os médicos, viemos ajudar o povo, vamos trabalhar juntos”, afirmou Wilma Zamora Rodrigues. Ela também disse que os profissionais não terão problemas com a falta de condições nas áreas onde vão trabalhar.

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