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Tarifa de energia para a indústria sobe em média 23,4%

Após revisão autorizada pela Aneel, o custo médio da energia elétrica para a indústria subiu 23,4%, segundo a Firjan

Cabos de transmissão de energia elétrica: custo chegou a R$ 498,30 por megawatt/hora (Adriano Machado/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de março de 2015 às 17h57.

Rio - Após a Revisão Tarifária Extraordinária (RTE) de 58 distribuidoras de eletricidade , autorizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ), o custo médio da energia elétrica para a indústria subiu 23,4%, chegando a R$ 498,30 por megawatt/hora (MWh).

Com isso, o Brasil passou da 6ª para a 3ª posição em ranking que contempla 28 países, atrás apenas da Índia e da Itália, em cálculos divulgados nesta sexta-feira, 6, pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).

Segundo a entidade, os maiores aumentos ocorreram em Mato Grosso do Sul (47,8%), após a revisão da Enersul; no Paraná (36,8%), por conta da revisão da Forcel, da CFLO, da Copel e da Cocel; e no Rio Grande do Sul (35,1%), após a revisão das distribuidoras Eletrocar, Demei, Uhenpal, AES Sul, Hidropan, RGE, MUX-Energia e CEEE.

Em São Paulo o reajuste foi de 26,3%, com a revisão da CNEE, EEB, Caiuá, EDEVP, Eletropaulo, CPFL Paulista, Elektro, CPFL Piratininga, CPFL Leste Paulista, CPFL Jaguari, Bandeirante, CPFL Santa Cruz, CPFL Mococa e CPFL Sul Paulista.

No Rio, o aumento no custo médio industrial foi de 16,2%, após a revisão da Light e da Energisa Nova Friburgo.

A tarifa de eletricidade para a indústria mais cara do País é a de Mato Grosso (R$ 603,80/MWh).

Em seguida, vêm Espírito Santo (R$ 603,30/MWh) e Goiás (R$ 581,50/MWh).

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Com isso, o Brasil passou da 6ª para a 3ª posição em ranking que contempla 28 países, atrás apenas da Índia e da Itália, em cálculos divulgados nesta sexta-feira, 6, pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).

Segundo a entidade, os maiores aumentos ocorreram em Mato Grosso do Sul (47,8%), após a revisão da Enersul; no Paraná (36,8%), por conta da revisão da Forcel, da CFLO, da Copel e da Cocel; e no Rio Grande do Sul (35,1%), após a revisão das distribuidoras Eletrocar, Demei, Uhenpal, AES Sul, Hidropan, RGE, MUX-Energia e CEEE.

Em São Paulo o reajuste foi de 26,3%, com a revisão da CNEE, EEB, Caiuá, EDEVP, Eletropaulo, CPFL Paulista, Elektro, CPFL Piratininga, CPFL Leste Paulista, CPFL Jaguari, Bandeirante, CPFL Santa Cruz, CPFL Mococa e CPFL Sul Paulista.

No Rio, o aumento no custo médio industrial foi de 16,2%, após a revisão da Light e da Energisa Nova Friburgo.

A tarifa de eletricidade para a indústria mais cara do País é a de Mato Grosso (R$ 603,80/MWh).

Em seguida, vêm Espírito Santo (R$ 603,30/MWh) e Goiás (R$ 581,50/MWh).

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