STF poderá julgar planos econômicos só em 2014
De acordo com integrantes da Corte, duas sessões serão necessárias para julgar as cinco ações sobre o tema
Da Redação
Publicado em 20 de novembro de 2013 às 14h47.
Brasília - O julgamento dos planos econômicos no Supremo Tribunal Federal ( STF ), marcado para começar na próxima semana, pode ter o desfecho adiado. De acordo com integrantes da Corte, duas sessões serão necessárias para julgar as cinco ações sobre o tema.
O primeiro dia deve ser reservado para as sustentações orais dos advogados. Somente no segundo dia os três ministros - Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli - que relatam processos sobre o assunto, começariam a proferir seus votos.
Caso não seja possível terminar na próxima semana, o julgamento não seria retomado na semana seguinte. Na primeira semana de dezembro, conforme um integrante da Corte, o tribunal estará desfalcado. Sem a composição completa, o processo não retornará a julgamento.
Assim, haveria praticamente três sessões antes do recesso judiciário para que o processo fosse levado novamente a julgamento. Na última sessão, tradicionalmente, processos polêmicos não são julgados. E o presidente do tribunal aproveita para fazer um balanço do ano. Nesse calendário, a decisão sobre planos econômicos pode ficar para o próximo ano.
Brasília - O julgamento dos planos econômicos no Supremo Tribunal Federal ( STF ), marcado para começar na próxima semana, pode ter o desfecho adiado. De acordo com integrantes da Corte, duas sessões serão necessárias para julgar as cinco ações sobre o tema.
O primeiro dia deve ser reservado para as sustentações orais dos advogados. Somente no segundo dia os três ministros - Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli - que relatam processos sobre o assunto, começariam a proferir seus votos.
Caso não seja possível terminar na próxima semana, o julgamento não seria retomado na semana seguinte. Na primeira semana de dezembro, conforme um integrante da Corte, o tribunal estará desfalcado. Sem a composição completa, o processo não retornará a julgamento.
Assim, haveria praticamente três sessões antes do recesso judiciário para que o processo fosse levado novamente a julgamento. Na última sessão, tradicionalmente, processos polêmicos não são julgados. E o presidente do tribunal aproveita para fazer um balanço do ano. Nesse calendário, a decisão sobre planos econômicos pode ficar para o próximo ano.