STF autoriza prisão do ex-deputado Pedro Corrêa
O pedido foi feito pelo juiz federal Sérgio Moro, mas a prisão precisava ser autorizada pelo STF porque o ex-deputado já cumpre pena em regime semiaberto
Da Redação
Publicado em 10 de abril de 2015 às 17h00.
Brasília - O ministro do Supremo Tribunal Federal ( STF ) Luís Roberto Barroso autorizou hoje (10) a efetivação do mandado de prisão e a transferência do ex-deputado federal Pedro Corrêa (PP-PE) para a carceragem da Polícia Federal, em Curitiba.
O pedido foi feito pelo juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Operação Lava Jato . Corrêa teve mandado de prisão expedido nesta manhã, na 11ª fase da Lava Jato, mas a prisão precisava ser autorizada pelo STF porque o ex-deputado cumpre pena em regime semiaberto, em Pernambuco, pela condenação na Ação Penal 470, o Processo do Mensalão.
Barroso é responsável pela execuções penais dos condenados no processo.
No despacho em que determinou a prisão, Moro disse que Pedro Corrêa é recorrente em escândalos políticos. O juiz fundamentou a ordem de prisão no risco à ordem pública e disse que há indícios de que o ex-deputado continuou recebendo propina do esquema de desvios da Petrobras, mesmo durante o julgamento da Ação Penal do Mensalão, no STF.
A defesa de Corrêa informou que não vai se manifestar até tomar conhecimento das acusações.
Brasília - O ministro do Supremo Tribunal Federal ( STF ) Luís Roberto Barroso autorizou hoje (10) a efetivação do mandado de prisão e a transferência do ex-deputado federal Pedro Corrêa (PP-PE) para a carceragem da Polícia Federal, em Curitiba.
O pedido foi feito pelo juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Operação Lava Jato . Corrêa teve mandado de prisão expedido nesta manhã, na 11ª fase da Lava Jato, mas a prisão precisava ser autorizada pelo STF porque o ex-deputado cumpre pena em regime semiaberto, em Pernambuco, pela condenação na Ação Penal 470, o Processo do Mensalão.
Barroso é responsável pela execuções penais dos condenados no processo.
No despacho em que determinou a prisão, Moro disse que Pedro Corrêa é recorrente em escândalos políticos. O juiz fundamentou a ordem de prisão no risco à ordem pública e disse que há indícios de que o ex-deputado continuou recebendo propina do esquema de desvios da Petrobras, mesmo durante o julgamento da Ação Penal do Mensalão, no STF.
A defesa de Corrêa informou que não vai se manifestar até tomar conhecimento das acusações.