SP terá serviço gratuito de hormonioterapia para transexuais
A hormonioterapia estará disponível nas nove UBS da região central de São Paulo, onde se concentra 70% da população transexual
Da Redação
Publicado em 30 de setembro de 2015 às 16h02.
São Paulo - A Prefeitura de São Paulo vai lançar nesta quinta-feira, 1º de outubro, um serviço gratuito de terapia hormonal para a população transexual da cidade.
A iniciativa é das secretarias municipais da Saúde e de Direitos Humanos e faz partes dos eixos da Política Municipal de Atenção à Saúde Integral da População LGBT, além de seguir diretrizes da Política Nacional de Saúde Integral da População LGBT, do Ministério da Saúde.
A hormonioterapia estará disponível nas nove Unidades Básicas de Saúde (UBS) da região central de São Paulo, onde se concentra 70% da população transexual, segundo a Prefeitura.
Médicos endocrinologistas e psicólogos foram capacitados para atuar nessas unidades e um protocolo de atendimento aos usuários interessados em iniciar a hormonioterapia foi criado.
"Primeiramente, o paciente precisa procurar uma dessas UBSs, onde passará por sessões com um psicólogo. Ele irá elaborar um laudo analisando se o interessado está convicto ou não de que é aquilo que quer e vai encaminhá-lo para consulta com o endocrinologista - que, por sua vez, vai solicitar exames e avaliar se deve prescrever o tratamento", afirma o secretário da Saúde, Alexandre Padilha.
Nesta primeira fase, o cuidado será iniciado com as beneficiárias do Projeto Transcidadania - política de fortalecimento da recolocação profissional, reintegração social e resgate da cidadania da população transexual -, já que a grande maioria delas já faz uso de hormônio.
O serviço será lançado oficialmente no auditório da UBS Sé, na quinta-feira, e contará com as presenças de Padilha e do secretário de Direitos Humanos e Cidadania, Eduardo Suplicy.
São Paulo - A Prefeitura de São Paulo vai lançar nesta quinta-feira, 1º de outubro, um serviço gratuito de terapia hormonal para a população transexual da cidade.
A iniciativa é das secretarias municipais da Saúde e de Direitos Humanos e faz partes dos eixos da Política Municipal de Atenção à Saúde Integral da População LGBT, além de seguir diretrizes da Política Nacional de Saúde Integral da População LGBT, do Ministério da Saúde.
A hormonioterapia estará disponível nas nove Unidades Básicas de Saúde (UBS) da região central de São Paulo, onde se concentra 70% da população transexual, segundo a Prefeitura.
Médicos endocrinologistas e psicólogos foram capacitados para atuar nessas unidades e um protocolo de atendimento aos usuários interessados em iniciar a hormonioterapia foi criado.
"Primeiramente, o paciente precisa procurar uma dessas UBSs, onde passará por sessões com um psicólogo. Ele irá elaborar um laudo analisando se o interessado está convicto ou não de que é aquilo que quer e vai encaminhá-lo para consulta com o endocrinologista - que, por sua vez, vai solicitar exames e avaliar se deve prescrever o tratamento", afirma o secretário da Saúde, Alexandre Padilha.
Nesta primeira fase, o cuidado será iniciado com as beneficiárias do Projeto Transcidadania - política de fortalecimento da recolocação profissional, reintegração social e resgate da cidadania da população transexual -, já que a grande maioria delas já faz uso de hormônio.
O serviço será lançado oficialmente no auditório da UBS Sé, na quinta-feira, e contará com as presenças de Padilha e do secretário de Direitos Humanos e Cidadania, Eduardo Suplicy.