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Skaf defende candidaturas próprias do PMDB em 2016 e 2018

Para o presidente da Fiesp, em sua atuação como articulador político, Temer, e o próprio PMBD, são "pontos de equilíbrio"

Skaf: questionado sobre quando o PMDB irá deixar os cargos na Prefeitura de São Paulo, ele ponderou que "esta é uma decisão do partido" (Rogerio Montenegro/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de julho de 2015 às 13h55.

São Paulo - O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo ( Fiesp ) defendeu, na manhã desta sexta-feira, 31, que o PMDB tenha candidaturas próprias para prefeito, em 2016, e para governador e presidente em 2018.

"Pela história do PMDB e por tudo o que ele representa e pelas pessoas envolvidas nós não podemos aceitar mais a ideia de não lançarmos e liderarmos a situação, seja em São Paulo ou em outros Estados brasileiros", disse Skaf ao discursar em um evento do PMDB mulher, na capital paulista.

Questionado sobre quando o PMDB irá deixar os cargos na Prefeitura de São Paulo, Skaf ponderou que "esta é uma decisão do partido". O partido tem na administração Fernando Haddad os secretários Gabriel Chalita (Educação) e Luciana Temer (Assistência Social).

Em seu discurso, Skaf ressaltou o papel do vice-presidente da República, presidente nacional PMDB, no governo. Para ele, em sua atuação como articulador político, Temer, e o próprio PMBD, são "pontos de equilíbrio".

"Estamos em um momento de dificuldades políticas e econômicas e mais uma vez nosso partido é um ponto de equilíbrio. O nosso presidente Michel Temer é um ponto de equilíbrio", avaliou.

"Muitas vezes eu penso: imagine só se este governo não tivesse o Michel, se neste momento o País não tivesse o Michel como vice-presidente", completou.

Skaf exaltou ainda a serenidade, equilibro, paciência e capacidade de diálogo de Temer. "Neste momento o que o Brasil precisa é isso, porque problema é o que não está faltando", disse.

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"Pela história do PMDB e por tudo o que ele representa e pelas pessoas envolvidas nós não podemos aceitar mais a ideia de não lançarmos e liderarmos a situação, seja em São Paulo ou em outros Estados brasileiros", disse Skaf ao discursar em um evento do PMDB mulher, na capital paulista.

Questionado sobre quando o PMDB irá deixar os cargos na Prefeitura de São Paulo, Skaf ponderou que "esta é uma decisão do partido". O partido tem na administração Fernando Haddad os secretários Gabriel Chalita (Educação) e Luciana Temer (Assistência Social).

Em seu discurso, Skaf ressaltou o papel do vice-presidente da República, presidente nacional PMDB, no governo. Para ele, em sua atuação como articulador político, Temer, e o próprio PMBD, são "pontos de equilíbrio".

"Estamos em um momento de dificuldades políticas e econômicas e mais uma vez nosso partido é um ponto de equilíbrio. O nosso presidente Michel Temer é um ponto de equilíbrio", avaliou.

"Muitas vezes eu penso: imagine só se este governo não tivesse o Michel, se neste momento o País não tivesse o Michel como vice-presidente", completou.

Skaf exaltou ainda a serenidade, equilibro, paciência e capacidade de diálogo de Temer. "Neste momento o que o Brasil precisa é isso, porque problema é o que não está faltando", disse.

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