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Segunda etapa de vacinação contra a gripe termina nesta semana

Cerca de 42 mil postos de saúde pelo país estão aplicando a vacina e em São Paulo, farmácias e drogarias particulares também realizam a imunização

Vacinação: Terceira e última etapa começa no próximo sábado (9) e vai até o dia 22 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 4 de maio de 2020 às 17h06.

Última atualização em 4 de maio de 2020 às 20h32.

A segunda fase da campanha nacional de vacinação contra a gripe termina na próxima sexta-feira, 8. Iniciada em 16 de abril, a etapa é focada em membros das forças de segurança e salvamento, pessoas com doenças crônicas ou condições clínicas especiais, jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional.

Além dos grupos citados, a imunização desta fase se estende a indígenas, caminhoneiros, motoristas e cobradores de transportes coletivo e trabalhadores portuários. Todos que estejam inclusos em algum desses segmentos devem procurar um dos 42 mil postos de saúde espalhados pelo país para se vacinar.

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No Estado de São Paulo , unidades de farmácias e drogarias particulares também realizam a imunização contra a influenza. Vale destacar que a vacina não tem eficácia contra o novo coronavírus , que já infectou mais de 100 mil pessoas no Brasil - cerca de 30 mil em São Paulo.

A primeira fase da campanha, que durou de 23 de março a 15 de abril, teve idosos e profissionais de saúde como grupos prioritários. De acordo com o Ministério da Saúde, 18,9 milhões de idosos (90,6%) haviam sido vacinados até 13 de abril. Para a etapa atual, a expectativa é de 15,6 milhões de pessoas imunizadas.

A terceira e última etapa começa no próximo sábado, 9, e vai até 22 de maio. Ela será destinada a pessoas com deficiência, professores, crianças de 6 meses a 6 anos, gestantes, mães no pós-parto até 45 dias e pessoas de 55 anos a 59 anos de idade.

Para receber a vacina, é necessário que a pessoa apresenta um documento de identificação e, preferencialmente, a carteira de vacinação e o cartão SUS. No caso de profissionais das áreas prioritárias, também é preciso levar um holerite ou crachá de identificação. Já pessoas com doenças crônicas devem portar uma receita ou prescrição médica feita nos últimos seis meses.

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