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Sangue encontrado em carro de UPP não é de Amarildo

O morador da comunidade carioca está sumido desde o dia 14 de julho, quando foi conduzido da sua casa para a sede da UPP

Vista da Rocinha: A Polícia Civil informou em nota que “pela manhã [de ontem], dois filhos do pedreiro coletaram amostra de material genético para confrontar com o DNA do sangue detectado no carro com o uso de luminol". (RICARDO LEONI)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2013 às 12h06.

Rio de Janeiro – O Instituto de Pesquisa e Perícias em Genética Forense da Academia de Polícia Civil do Rio de Janeiro informou que o sangue encontrado na viatura da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, zona sul do Rio, não é do ajudante de pedreiro Amarildo Dias de Souza. O resultado do exame foi divulgado na noite de ontem (31). O morador da comunidade carioca está sumido desde o dia 14 de julho, quando foi conduzido da sua casa para a sede da UPP.

A Polícia Civil informou em nota que “pela manhã [de ontem], dois filhos do pedreiro coletaram amostra de material genético para confrontar com o DNA do sangue detectado no carro com o uso de luminol. O resultado deu negativo. A investigação continua em andamento com a Delegacia de Homicídios”.

Às 14h de hoje (1º) o promotor de justiça Homero Neves; o delegado titular da Delegacia de Homicídios (DH), Rivaldo Barbosa; a esposa de Amarildo, Elizabete Gomes; e o subprocurador-geral de Justiça de Direitos Humanos e Terceiro Setor, Ertulei Laureano, farão uma reunião na sede do Ministério Público Estadual.

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Rio de Janeiro – O Instituto de Pesquisa e Perícias em Genética Forense da Academia de Polícia Civil do Rio de Janeiro informou que o sangue encontrado na viatura da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, zona sul do Rio, não é do ajudante de pedreiro Amarildo Dias de Souza. O resultado do exame foi divulgado na noite de ontem (31). O morador da comunidade carioca está sumido desde o dia 14 de julho, quando foi conduzido da sua casa para a sede da UPP.

A Polícia Civil informou em nota que “pela manhã [de ontem], dois filhos do pedreiro coletaram amostra de material genético para confrontar com o DNA do sangue detectado no carro com o uso de luminol. O resultado deu negativo. A investigação continua em andamento com a Delegacia de Homicídios”.

Às 14h de hoje (1º) o promotor de justiça Homero Neves; o delegado titular da Delegacia de Homicídios (DH), Rivaldo Barbosa; a esposa de Amarildo, Elizabete Gomes; e o subprocurador-geral de Justiça de Direitos Humanos e Terceiro Setor, Ertulei Laureano, farão uma reunião na sede do Ministério Público Estadual.

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