Ricardo Teixeira diz que Brasil vai organizar Copa impecável
Presidente da CBF reagiu às críticas do secretário-geral da Federação Internacional de Futebol, Jérôme Valcke
Da Redação
Publicado em 4 de março de 2012 às 15h23.
Brasília – O presidente da Confederação Brasileira de Futebol ( CBF ), Ricardo Teixeira, publicou, no portal da entidade na internet, comunicado sobre os preparativos para a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil – motivo de críticas do secretário-geral da Federação Internacional de Futebol (Fifa), Jérôme Valcke.
Na última sexta-feira (2), Valcke havia dito que o Brasil precisava levar “um pontapé no traseiro” para acelerar as obras da Copa do Mundo e criticou também a Lei Geral da Copa, que tramita na Câmara dos Deputados. As declarações fizeram o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, convocar uma entrevista coletiva ontem (3), na qual disse que não aceitará mais Valcke como interlocutor das conversas entre a Fifa e o Brasil.
“Algumas questões na organização da Copa do Mundo podem parecer que avançam lentamente. Mas, em todo processo democrático, as discussões devem ser amplas e sempre levar em conta os interesses do povo. O Brasil não tem um dono, é uma democracia sólida e reconhecida mundialmente. O país e seus três Poderes devem ser respeitados sempre”, disse Teixeira no comunicado.
O presidente da CBF reconheceu “que as preocupações da Fifa, em relação aos preparativos de todas as Copas do Mundo, são naturais e legítimas”. Mas garante que “a entidade pode ficar tranquila porque o Brasil e seu povo têm competência e seriedade para organizar uma Copa do Mundo impecável, inesquecível”.
Ainda de acordo com Teixeira, a Copa de 2014 ocorrerá no Brasil porque “veio através de uma construção política que possibilitou o rodízio de continentes. Chegou à América do Sul pela sua força de nove títulos mundiais. Foi confiada ao país mais vitorioso da história das copas, o único que disputou todas as edições do torneio. Veio para uma das seis maiores economias do planeta, para o país que segue crescendo enquanto a maior parte do mundo atravessa uma grave crise”.
Teixeira reforçou ainda que o Mundial ocorrerá também por vontade do governo federal, do Comitê Organizador Local da Copa (COL), da CBF, “mas, acima de tudo, por merecimento. O povo brasileiro que, ao contrário de vozes isoladas que preferem o canto da derrota, receberá [a Copa do Mundo] com extremo orgulho, 64 anos depois, a maior festa do futebol mundial”.
Brasília – O presidente da Confederação Brasileira de Futebol ( CBF ), Ricardo Teixeira, publicou, no portal da entidade na internet, comunicado sobre os preparativos para a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil – motivo de críticas do secretário-geral da Federação Internacional de Futebol (Fifa), Jérôme Valcke.
Na última sexta-feira (2), Valcke havia dito que o Brasil precisava levar “um pontapé no traseiro” para acelerar as obras da Copa do Mundo e criticou também a Lei Geral da Copa, que tramita na Câmara dos Deputados. As declarações fizeram o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, convocar uma entrevista coletiva ontem (3), na qual disse que não aceitará mais Valcke como interlocutor das conversas entre a Fifa e o Brasil.
“Algumas questões na organização da Copa do Mundo podem parecer que avançam lentamente. Mas, em todo processo democrático, as discussões devem ser amplas e sempre levar em conta os interesses do povo. O Brasil não tem um dono, é uma democracia sólida e reconhecida mundialmente. O país e seus três Poderes devem ser respeitados sempre”, disse Teixeira no comunicado.
O presidente da CBF reconheceu “que as preocupações da Fifa, em relação aos preparativos de todas as Copas do Mundo, são naturais e legítimas”. Mas garante que “a entidade pode ficar tranquila porque o Brasil e seu povo têm competência e seriedade para organizar uma Copa do Mundo impecável, inesquecível”.
Ainda de acordo com Teixeira, a Copa de 2014 ocorrerá no Brasil porque “veio através de uma construção política que possibilitou o rodízio de continentes. Chegou à América do Sul pela sua força de nove títulos mundiais. Foi confiada ao país mais vitorioso da história das copas, o único que disputou todas as edições do torneio. Veio para uma das seis maiores economias do planeta, para o país que segue crescendo enquanto a maior parte do mundo atravessa uma grave crise”.
Teixeira reforçou ainda que o Mundial ocorrerá também por vontade do governo federal, do Comitê Organizador Local da Copa (COL), da CBF, “mas, acima de tudo, por merecimento. O povo brasileiro que, ao contrário de vozes isoladas que preferem o canto da derrota, receberá [a Copa do Mundo] com extremo orgulho, 64 anos depois, a maior festa do futebol mundial”.