Renan propõe desenvolvimento "pra valer" por nota de crédito
Enquanto não houver uma agenda pela retomada do desenvolvimento "pra valer, o Brasil vai continuar pagando esse preço”, disse o senador
Da Redação
Publicado em 16 de dezembro de 2015 às 14h41.
Ao comentar o rebaixamento da nota do Brasil e a retirada do grau de investimento do país pela agência de classificação de risco Fitch nesta quarta-feira (16), o presidente do Congresso Nacional , senador Renan Calheiros (PMDB-AL), lembrou ter dito sempre que o ajuste fiscal proposto pelo governo é insuficiente.
Enquanto não houver uma agenda pela retomada do desenvolvimento "pra valer, o Brasil vai continuar pagando esse preço”, disse o senador.
“É essa consciência que todos nós devemos ter – Executivo, Legislativo e Judiciário. Precisamos desamarrar os pés do Brasil , deixar o Brasil voltar a caminhar. Temos que fazer o dever de casa, o que precisar ser feito do ponto de vista das mudanças estruturais para que país volte a crescer, nós temos que fazer”, afirmou Renan.
Permanência de Levy
Sobre a questão da permanência no cargo do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que é contra a proposta do governo de reduzir a meta de superávit primário de 2016 de 0,7% para 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), Renan disse que não é especialista no assunto e defendeu o que chamou de "realismo orçamentário".
De acordo com o senador, o Orçamento precisa ser realista para que se devolva a segurança jurídica ao país.
"Precisamos, em primeiro lugar, ter um marco institucional que garanta isso."
Ao comentar o rebaixamento da nota do Brasil e a retirada do grau de investimento do país pela agência de classificação de risco Fitch nesta quarta-feira (16), o presidente do Congresso Nacional , senador Renan Calheiros (PMDB-AL), lembrou ter dito sempre que o ajuste fiscal proposto pelo governo é insuficiente.
Enquanto não houver uma agenda pela retomada do desenvolvimento "pra valer, o Brasil vai continuar pagando esse preço”, disse o senador.
“É essa consciência que todos nós devemos ter – Executivo, Legislativo e Judiciário. Precisamos desamarrar os pés do Brasil , deixar o Brasil voltar a caminhar. Temos que fazer o dever de casa, o que precisar ser feito do ponto de vista das mudanças estruturais para que país volte a crescer, nós temos que fazer”, afirmou Renan.
Permanência de Levy
Sobre a questão da permanência no cargo do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que é contra a proposta do governo de reduzir a meta de superávit primário de 2016 de 0,7% para 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), Renan disse que não é especialista no assunto e defendeu o que chamou de "realismo orçamentário".
De acordo com o senador, o Orçamento precisa ser realista para que se devolva a segurança jurídica ao país.
"Precisamos, em primeiro lugar, ter um marco institucional que garanta isso."