Reforma ministerial terá Mercadante na Casa Civil
Mercadante ganhou a confiança de Dilma no ano passado e o sinal verde de Lula para cuidar da gerência do governo no lugar de Gleisi Hoffman
Da Redação
Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 16h18.
Brasília - O anúncio oficial ainda não foi feito mas o ministro da Educação, Aloizio Mercadante , já está participando nesta segunda-feira, 20, de reunião com a presidente Dilma Rousseff e com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na condição de futuro titular da Casa Civil .
Mercadante ganhou a confiança de Dilma no ano passado e o sinal verde de Lula para cuidar da gerência do governo no lugar de Gleisi Hoffman, que volta ao Senado e disputará o governo do Paraná.
Com a saída de Mercadante da Educação, a substituição deverá ser caseira. A não ser que precise da pasta para acalmar a imensa e faminta base aliada, o cargo será ocupado por José Henrique Paim, atual secretário executivo do Ministério.
A estreia informal de Mercadante, em encontro do Palácio da Alvorada, com Dilma e Lula, tratou muito das intrincadas alianças regionais. Hoje o PT tem problemas para formar palanques regionais com seus aliados em praticamente todos os Estados. Como de costume, o principal parceiro, o PMDB, é o maior insatisfeito.
Brasília - O anúncio oficial ainda não foi feito mas o ministro da Educação, Aloizio Mercadante , já está participando nesta segunda-feira, 20, de reunião com a presidente Dilma Rousseff e com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na condição de futuro titular da Casa Civil .
Mercadante ganhou a confiança de Dilma no ano passado e o sinal verde de Lula para cuidar da gerência do governo no lugar de Gleisi Hoffman, que volta ao Senado e disputará o governo do Paraná.
Com a saída de Mercadante da Educação, a substituição deverá ser caseira. A não ser que precise da pasta para acalmar a imensa e faminta base aliada, o cargo será ocupado por José Henrique Paim, atual secretário executivo do Ministério.
A estreia informal de Mercadante, em encontro do Palácio da Alvorada, com Dilma e Lula, tratou muito das intrincadas alianças regionais. Hoje o PT tem problemas para formar palanques regionais com seus aliados em praticamente todos os Estados. Como de costume, o principal parceiro, o PMDB, é o maior insatisfeito.