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Receita Federal apreende skank no aeroporto do Galeão

De acordo com o inspetor-chefe da Seção de Remessas Postais da Alfândega no aeroporto, não é comum a apreensão de skank no Rio

Galeão: droga estava em quatro caixas e dois envelopes vindos da cidade de Málaga (Divulgação/Infraerro)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de junho de 2014 às 18h45.

Rio de Janeiro -Fiscais da Receita Federal , no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão - Antonio Carlos Jobim, apreenderam hoje (4), pela manhã, seis volumes de skank (supermaconha, cultivada em laboratório, também conhecida como skunk ).

A droga estava em quatro caixas e dois envelopes vindos da cidade de Málaga, na Espanha, com destinatários e remetentes diferentes, tendo como destino várias cidades do estado de São Paulo.

Dentre elas: Campinas, São José do Rio Preto, Santos, Sumaré e a própria capital paulista.

De acordo com o inspetor-chefe da Seção de Remessas Postais da Alfândega no aeroporto, Cláudio Ribeiro, não é comum a apreensão de skank no Rio.

As drogas mais comuns, no setor dos Correios,segundo ele, são sintéticas, como comprimidos de ecstasy e cocaína.

No ano passado, os scanners detectaram 50 mil comprimidos de ecstasy, vindos da Europa, e 45 quilos de cocaína. "Essa droga skank é pouquíssimo apreendida aquí no Rio. Diariamente passam 6 mil itens pelo setor dos Correios, no aeroporto, e todos eles passam pelos detectores de raio X, o que possibilitou a apreensão da droga", disse.

A carga, avaliada em R$ 400 mil, estava oculta em caixas e envelopes, e havia sido declarada como livros, revistas, CDs e DVDs, no valor de 60 euros (R$ 200 no paralelo, hoje).

Os pacotes serão encaminhados à Polícia Federal, que abrirá inquérito para levantar se os destinatários apontados para recebimento, nas cidades de São Paulo, têm envolvimento com a droga.

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A droga estava em quatro caixas e dois envelopes vindos da cidade de Málaga, na Espanha, com destinatários e remetentes diferentes, tendo como destino várias cidades do estado de São Paulo.

Dentre elas: Campinas, São José do Rio Preto, Santos, Sumaré e a própria capital paulista.

De acordo com o inspetor-chefe da Seção de Remessas Postais da Alfândega no aeroporto, Cláudio Ribeiro, não é comum a apreensão de skank no Rio.

As drogas mais comuns, no setor dos Correios,segundo ele, são sintéticas, como comprimidos de ecstasy e cocaína.

No ano passado, os scanners detectaram 50 mil comprimidos de ecstasy, vindos da Europa, e 45 quilos de cocaína. "Essa droga skank é pouquíssimo apreendida aquí no Rio. Diariamente passam 6 mil itens pelo setor dos Correios, no aeroporto, e todos eles passam pelos detectores de raio X, o que possibilitou a apreensão da droga", disse.

A carga, avaliada em R$ 400 mil, estava oculta em caixas e envelopes, e havia sido declarada como livros, revistas, CDs e DVDs, no valor de 60 euros (R$ 200 no paralelo, hoje).

Os pacotes serão encaminhados à Polícia Federal, que abrirá inquérito para levantar se os destinatários apontados para recebimento, nas cidades de São Paulo, têm envolvimento com a droga.

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