Queiroz Galvão nega ações no TJ-SP e títulos protestados
Empresa "não acumula ações judiciais no Tribunal de Justiça do estado de São Paulo e também não tem títulos protestados e nem mesmo executados", diz nota
Da Redação
Publicado em 9 de fevereiro de 2015 às 18h56.
São Paulo - Em nota divulgada na tarde desta segunda-feira, 9, a Construtora Queiroz Galvão afirma que a empresa "não acumula ações judiciais no Tribunal de Justiça do estado de São Paulo e também não tem títulos protestados e nem mesmo executados, conforme pesquisa processual no TJ-SP".
"A Construtora Queiroz Galvão reitera que apresenta resultados financeiros sólidos com situação de caixa que supera em muito sua dívida de curto e médio prazos e todos seus projetos e obras seguem o cronograma previsto."
A reportagem "Construtoras da Lava Jato enfrentam enxurrada de ações", publicada hoje pelo jornal O Estado de S. Paulo, considerou todas as ações envolvendo o Grupo Queiroz Galvão.
No total, há 24 ações referentes a vários tipos de contestação contra empresas do grupo da área de empreendimentos imobiliários.
A ação de execução de título não é do Tribunal de Justiça de São Paulo, mas do Rio de Janeiro e envolve a Queiroz Galvão Iesa Plangás.
São Paulo - Em nota divulgada na tarde desta segunda-feira, 9, a Construtora Queiroz Galvão afirma que a empresa "não acumula ações judiciais no Tribunal de Justiça do estado de São Paulo e também não tem títulos protestados e nem mesmo executados, conforme pesquisa processual no TJ-SP".
"A Construtora Queiroz Galvão reitera que apresenta resultados financeiros sólidos com situação de caixa que supera em muito sua dívida de curto e médio prazos e todos seus projetos e obras seguem o cronograma previsto."
A reportagem "Construtoras da Lava Jato enfrentam enxurrada de ações", publicada hoje pelo jornal O Estado de S. Paulo, considerou todas as ações envolvendo o Grupo Queiroz Galvão.
No total, há 24 ações referentes a vários tipos de contestação contra empresas do grupo da área de empreendimentos imobiliários.
A ação de execução de título não é do Tribunal de Justiça de São Paulo, mas do Rio de Janeiro e envolve a Queiroz Galvão Iesa Plangás.