Promotoria não desengaveta denúncia contra pai de Suzane
Por falta de novas provas, a Promotoria opta por não desengavetar denúncia de corrupção envolvendo Manfred von Richthofen, assassinado em 2002
Da Redação
Publicado em 11 de março de 2015 às 14h09.
São Paulo - Por falta de novas provas, a Promotoria do Patrimônio Público e Social da Capital opta por não desengavetar denúncia de corrupção envolvendo Manfred von Richthofen, assassinado em 2002 junto com a mulher, Marísia, pelos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos, a mando da filha, Suzane.
Na semana passada, o procurador de Justiça Nadir de Campos Júnior foi ao programa SuperPop, da RedeTV!, e ligou a motivação do crime aos desvios de dinheiro nas obras do Trecho Oeste do Rodoanel.
Nadir de Campos Júnior já foi membro da Promotoria do Patrimônio Público por quatro anos, mas no período em que atuou não apresentou nenhuma nova prova.
A fala do procurador na TV motivou uma carta enviada, com exclusividade à Rádio Estadão, por Andreas von Richthofen, filho de Manfred, na qual repudiou as declarações.
Em nota, o Ministério Público afirma que o caso foi objeto de investigação em 2004 e 2006, mas nada foi comprovado e que, apesar das declarações de Nadir de Campos Júnior, nenhum documento novo foi enviado à Promotoria.
São Paulo - Por falta de novas provas, a Promotoria do Patrimônio Público e Social da Capital opta por não desengavetar denúncia de corrupção envolvendo Manfred von Richthofen, assassinado em 2002 junto com a mulher, Marísia, pelos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos, a mando da filha, Suzane.
Na semana passada, o procurador de Justiça Nadir de Campos Júnior foi ao programa SuperPop, da RedeTV!, e ligou a motivação do crime aos desvios de dinheiro nas obras do Trecho Oeste do Rodoanel.
Nadir de Campos Júnior já foi membro da Promotoria do Patrimônio Público por quatro anos, mas no período em que atuou não apresentou nenhuma nova prova.
A fala do procurador na TV motivou uma carta enviada, com exclusividade à Rádio Estadão, por Andreas von Richthofen, filho de Manfred, na qual repudiou as declarações.
Em nota, o Ministério Público afirma que o caso foi objeto de investigação em 2004 e 2006, mas nada foi comprovado e que, apesar das declarações de Nadir de Campos Júnior, nenhum documento novo foi enviado à Promotoria.