Desafio "fundamental" é diagnosticar economia, diz Meirelles
Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou novamente que diagnóstico sobre a economia brasileira é prioridade
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2016 às 12h00.
São Paulo - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles , afirmou nesta segunda-feira, 23, que o primeiro desafio "fundamental" para a economia no curto prazo é o diagnóstico, a identificação de quais são seus problemas.
Segundo ele, as dificuldades do Brasil que levaram à atual crise "começou com a elaboração de políticas que criaram dúvida e incerteza sobre sustentabilidade" de gastos do Estado.
"Isso elevou a inflação e desorganizou a economia e fez com que o nível de confiança baixasse e por consequência o investimento, o crédito, a elevação do desemprego e entramos num circulo para baixo", disse, em seminário realizado em São Paulo.
"E a queda da arrecadação tributária acentuou a questão fiscal."
Meirelles também destacou que a questão do crescimento do País e de geração de empregos e aumento da competitividade são importantes, mas antes é preciso uma avaliação detalhada dos reais problemas das contas públicas.
"Estamos no sétimo dia útil de governo", disse. "Precisamos agir com rapidez, mas com segurança."
São Paulo - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles , afirmou nesta segunda-feira, 23, que o primeiro desafio "fundamental" para a economia no curto prazo é o diagnóstico, a identificação de quais são seus problemas.
Segundo ele, as dificuldades do Brasil que levaram à atual crise "começou com a elaboração de políticas que criaram dúvida e incerteza sobre sustentabilidade" de gastos do Estado.
"Isso elevou a inflação e desorganizou a economia e fez com que o nível de confiança baixasse e por consequência o investimento, o crédito, a elevação do desemprego e entramos num circulo para baixo", disse, em seminário realizado em São Paulo.
"E a queda da arrecadação tributária acentuou a questão fiscal."
Meirelles também destacou que a questão do crescimento do País e de geração de empregos e aumento da competitividade são importantes, mas antes é preciso uma avaliação detalhada dos reais problemas das contas públicas.
"Estamos no sétimo dia útil de governo", disse. "Precisamos agir com rapidez, mas com segurança."