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Por conta de protestos, lojas fecham as portas em Sorocaba

A greve geral afetou também os bancos - a maioria das agências não abriu às 10 horas, início do atendimento ao público

Greve Geral: os protestos em Sorocaba fazem parte da greve geral convocada para esta sexta-feira (28) contra as reformas propostas pelo governo Temer (Sergio Moraes/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 28 de abril de 2017 às 13h04.

Sorocaba - Manifestantes obrigaram donos e gerentes de lojas a baixarem as portas, nesta sexta-feira, 28, na região central de Sorocaba.

Sindicalistas e estudantes se concentravam na Praça Fernando Prestes, como parte da greve geral em protesto contra as medidas do governo Temer.

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A dona de uma loja de celulares, Lara Vieira de Melo, protestou e enfrentou os manifestantes, alegando o direito de trabalhar. Houve tensão e a Polícia Militar interveio para evitar agressões. A loja acabou baixando a porta.

À medida que o grupo caminhava pela região central, com faixas e bandeiras, as lojas que estavam abertas eram fechadas.

Bancos

A greve geral afetou também os bancos - a maioria das agências não abriu às 10 horas, início do atendimento ao público.

Saúde

O atendimento na rede municipal de saúde foi mantido, apesar do movimento baixo por conta da greve dos ônibus.

De acordo com a prefeitura, as 32 unidades básicas e os pronto-atendimentos estavam com as equipes trabalhando.

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