Exame Logo

Policial baleado no Rio morre após uma semana no hospital

Policial militar Wagner Vieira da Cruz morreu ontem depois de ficar uma semana internado no Hospital Getúlio Vargas

Policiais patrulham a rua durante operação na favela Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro: policial foi baleado no rosto na comunidade da Vila Cruzeiro (REUTERS)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de março de 2014 às 11h24.

Rio de Janeiro -O policial militar Wagner Vieira da Cruz, baleado no rosto na comunidade da Vila Cruzeiro, morreu ontem (6), depois de ficar uma semana internado no Hospital Getúlio Vargas.

O policial da Unidade de Polícia Pacificadora ( UPP ) estava na esquina de uma rua da favela quando foi atingido por tiros disparados de criminosos, no dia 28 de fevereiro.

Além disso, nessa quinta-feira, o soldado Rodrigo de Souza Paes Leme, 33 anos, da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Nova Brasília, foi baleado quando fazia um patrulhamento na comunidade.

Com esses dois óbitos, chega a seis o número de policiais mortos nos complexos da Penha e do Alemão, na zona norte da cidade do Rio, desde a instalação das UPPs nessas favelas.

Mais quatro policiais foram mortos nas favelas da Rocinha, do Batan, Coroa e Cidade de Deus, que também têm UPPs.

Na comunidade do Pavão-Pavãozinho, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro, que tem uma UPP desde dezembro de 2009, policiais civis fazem hoje (7) uma operação.

Segundo a Polícia Civil, o objetivo é fazer uma perícia criminal que não pôde ser feita ontem (6), devido a tiros disparados por criminosos da comunidade.

Ontem policiais da Delegacia de Ipanema (13ª DP) ficaram encurralados na localidade conhecida como Quinta Estação.

Agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), unidade da Polícia Civil acionada em situações especiais, tiveram que socorrer os colegas.

A ação de hoje também conta com o apoio da Core. A perícia faz parte de uma investigação sobre um tiroteio ocorrido na última quarta-feira (5) na favela.

Veja também

Rio de Janeiro -O policial militar Wagner Vieira da Cruz, baleado no rosto na comunidade da Vila Cruzeiro, morreu ontem (6), depois de ficar uma semana internado no Hospital Getúlio Vargas.

O policial da Unidade de Polícia Pacificadora ( UPP ) estava na esquina de uma rua da favela quando foi atingido por tiros disparados de criminosos, no dia 28 de fevereiro.

Além disso, nessa quinta-feira, o soldado Rodrigo de Souza Paes Leme, 33 anos, da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Nova Brasília, foi baleado quando fazia um patrulhamento na comunidade.

Com esses dois óbitos, chega a seis o número de policiais mortos nos complexos da Penha e do Alemão, na zona norte da cidade do Rio, desde a instalação das UPPs nessas favelas.

Mais quatro policiais foram mortos nas favelas da Rocinha, do Batan, Coroa e Cidade de Deus, que também têm UPPs.

Na comunidade do Pavão-Pavãozinho, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro, que tem uma UPP desde dezembro de 2009, policiais civis fazem hoje (7) uma operação.

Segundo a Polícia Civil, o objetivo é fazer uma perícia criminal que não pôde ser feita ontem (6), devido a tiros disparados por criminosos da comunidade.

Ontem policiais da Delegacia de Ipanema (13ª DP) ficaram encurralados na localidade conhecida como Quinta Estação.

Agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), unidade da Polícia Civil acionada em situações especiais, tiveram que socorrer os colegas.

A ação de hoje também conta com o apoio da Core. A perícia faz parte de uma investigação sobre um tiroteio ocorrido na última quarta-feira (5) na favela.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasMetrópoles globaisMortesPoliciaisRio de Janeiro

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame